Vários
camaradas pensam que a política é algo que está longe deles, não tem nada a ver com a vida pessoal. É, excepcionalmente,
corriqueiro muitos deles confirmarem que não se preocupam por política, e, em
casos não muito extremos, alguns chegam a dizer que não querem saber de
política. Que estupidez, não sabem eles
que tudo, mas tudo mesmos está relacionado à politica, o seu salario professor (a),
a seu conta de energia, de água, o preço dos alimentos enfim tudo depende da
politica. Quando vejo um professor se
manifestando que não gosta de politica, e diz que os seus alunos devem ser
cidadãos conscientes de seus diretos e deveres, não participa das lutas do seu
sindicato, seu discurso se torna inócuo, vazio sem o mínimo de credibilidade
até quando professores vocês serão enganados, surrupiados, maltratados por
gestores que não tem nem um respeito pela categoria. Veja que humilhação para se
pagar um piso salarial de R$ 1.587,00 professor(a) acorde compare o valor de seu
salario com o salário do vereador do vice prefeito, do prefeito(a) de sua cidade, veja que suplicio para dar um
reajuste de 7,97% que foi homologado desde de janeiro de 2013 e muitos
gestores ainda não repassaram reajuste,
mas os culpados são vocês que por
comodismos querem viver na sombra dos outros, a luta é todos(as), até quando
isso vai perdurar? O pior analfabeto é o político que não sabe escolher os seus
verdadeiros representantes professor (a) já perguntou ao vereador que você votou
que projeto apresentou em prol da melhoria da educação em seu município? Você se lembre em quem votou? Acompanha o
desempenho de seu candidato? Entretanto, a cada dois anos, todos os brasileiros
são convidados a participarem das eleições e a delegarem poder aos seus
representantes para defender os interesses dos seus representados, mas na
pratica isso não acontece cada um defende primeiro os seus interesses para
depois pensar nos interesses da coletividade. O voto também é facultativo ao
analfabeto.
Fora de época das eleições, a preocupação com os temas políticos
diminui muito de importância. Pelo menos já não ocupa o centro das atenções e,
por decorrência, as matérias de jornais, revistas e da televisão. Mas e a
política, também se torna menos importante? É claro que não.
Na verdade, a
política interfere em nossas vidas todos os dias. Por vezes, é fácil perceber.
Outras vezes, nem tanto. Assim, de forma clara ou de forma menos aparente,
todas as leis e medidas, tomadas por aqueles que foram legitimamente eleitos,
interferem direta ou indiretamente em nossa vida. Será que nossos professores “formadores
de opinião” tem consciência politica? Essa pergunta é fácil é só convoca – los para uma assembleia e ver
o número de participantes