O conceito de raça foi superado pela antologia,
entretanto entra com toda força no debate político, com o surgimento do
nazismo, que tina na sua base teoria o extermínio de milhões de pessoas como o
pretexto se criar uma “nova ‘raça’ humana pura a ‘raça’ ariana” a partir dessas
atrocidades identificadas no fim da
segunda guerra mundial a UNESCO
recomenda a substituição do termo
raça por etnia por se entender como mais
aproximado do significado cultural. Foram publicados vários documentos Raça o
mais importante foi escrito pelo antropólogo Cloude Lévi-Strauss com o titulo
“Historia e Raça” e refutada as teorias do evolucionismo, e o etnocentrismo
defende como muita ênfase a importância da diversidade das culturas para o
patrimônio da humanidade.
Descolonização
da África e Ásia: Identidade e Luta e Racial
Com
a indecência das colônias africanas e asiáticas foi preciso se construir uma
identidade cultural comum pela revalorização de suas histórias e culturas e a
ressignificação de raça como valor
positivo e símbolo de luta contra o
racismo. Com os intelectuais que se formaram fora da áfrica observando ideias
revolucionárias ao retornarem para seus países passou a contestar o poder
colonial, ao organizar as populações urbanas e rurais produzindo ideologias que
ressaltava e valoriza a cultural local como um instrumento de luta com o
resgate dos antigos Reino da África do Ocidente
que foram extintos por seus colonizadores ao se resgatar esse referencial e sua unidade na luta surgiu a partir da
ideologia pan-africanista de um sentimento de solidariedade e consciência de
origem entre os negras/as de Arias
partes do mundo envolvidos numa luta semelhante contra a violência a segregação
racial que sofriam.
Segundo
Sengnhor “Objetivamente, a negritude é um fato: uma cultura. É um conjunto de valores
- econômicos e políticos, intelectuais e morais, artísticos e sociais – não
somente dos povos da África Negra , mas também
das minorias negras da America e inclusive, da Ásia e Oceania(...) É em
suma, a Descolonização da África e Ásia: Identidade e Luta e Racial
Com
a indecência das colônias africanas e asiáticas foi preciso se construir uma
identidade cultural comum pela revalorização de suas histórias e culturas e a
ressignificação de raça como valor
positivo e símbolo de luta contra o
racismo. Com os intelectuais que se formaram fora da áfrica observando ideias
revolucionárias ao retornarem para seus países passou a contestar o poder
colonial, ao organizar as populações urbanas e rurais produzindo ideologias que
ressaltava e valoriza a cultural local como um instrumento de luta com o
resgate dos antigos Reino da África do Ocidente
que foram extintos por seus colonizadores ao se resgatar esse referencial e sua unidade na luta surgiu a partir da
ideologia pan-africanista de um sentimento de solidariedade e consciência de
origem entre os negras/as de Arias
partes do mundo envolvidos numa luta semelhante contra a violência a segregação
racial que sofriam.
Segundo
Sengnhor “Objetivamente, a negritude é um fato: uma cultura. É um conjunto de valores
- econômicos e políticos, intelectuais e morais, artísticos e sociais – não
somente dos povos da África Negra, mas também
das minorias negras da America e inclusive, da Ásia e Oceania(...) É em
suma, a tarefa a que se propuseram os militantes da negritude: assumir os
valores da civilização do mundo negro, atualizá – lo e fecundá – lo, quando
necessário com as contribuições estrangeiras, para vivê -los em si e para si,
mas também para fazê – lo viver para os outros levando assim a contribuição de
novos negros á civilização do universal” ( SENGHOR, 1972:15)
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