Mais uma vez os professore foram pisados e ludibriados pelos políticos
informaram que o reajuste seria de 19%, mais não aguentarem a pressão que os Governadores e os prefeitos
fizeram para que esse reajuste fosse implantado sustentados pela maioria
absoluta de um governo que se diz dos trabalhadores que parecia ter tudo nas mãos para responder
aos anseios da classe docente e das comunidades educativas, rapidamente os
professores perceberam que as promessas de dignificação das condições de
trabalho se revestiriam de ataques cerrados da própria tutela à dignidade e à
integridade com que durante tantos anos suportaram as más condições de
trabalho. Os ataques à imagem dos professores, no intuito de convencer outros
profissionais e a sociedade de que na docência nada se faz a não ser gastar o
erário público, mais não foram do que uma estratégia de sustentação, agregada à
intenção de levar um ambiente de mal-estar e de perseguições nas escolas. Já estamos
no em fevereiro e ainda não se sabe quando
esse mísero reajuste de 8,32% será pago o aumento violento da carga horária letiva e
da não letiva (incluindo nesta outros tipos de trabalho com alunos e
tempos de permanência na escola desnecessários), menos tempo na componente
individual para planejamento das aulas, preparação e avaliação dos trabalhos. O
desemprego aumentou. A avaliação de desempenho, burocratizada e longe do que é
a vida da escola, pretende destacar o individual em detrimento do trabalho em
equipa e da colaboração enquanto alavanca do sucesso de uma escola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário