20 de novembro de 2012

EDUCAÇÃO E TEATRO, DUAS ARTES.

O excesso de liberdade concedida aos magistrados na aplicação do método de ensino e avaliação condena a educação pública ao fracasso.
Deve-se gerir uma metodologia baseada em pesquisas pedagógicas, firmando um método de ensino, a principio à proposta apresenta-se ditatorial, mas acrescentando que produzida em comunidade, muda-se a concepção.
 Teremos uma visão ampla e clara para avaliarmos, onde e porque não avançamos, não progredimos. Evidentemente sabe-se que a educação necessita de suporte, e este de dinheiro, mas também sabemos que a baixa qualidade da educação brasileira concentra-se no processo de ensino, na singular relação professor - aluno, onde a dádiva da propagação do conhecimento deveria ocorrer.
          Como exemplo dos métodos de ensino, analisemos a aplicação de um filme, a pena apresentá-lo e produzir um mero resumo não é o suficiente, para que se faça valer é necessário inter-relacionar, agregar conhecimento ao pré-existente, instigando discussões.
           Pratiquemos a dialética! Observamos que os alunos com os maiores aproveitamentos acadêmicos são autodidatas ou aprenderam a ser, não por aptidão, o que seria admirável, mas por necessidade!
 Há claramente um déficit de ensino, grandes mestres conhecedores do processo de ensino e completos ignorantes estão presentes nas mais variadas salas de aula do Brasil, no posto de professor.
          Conciliar a experiência dos dissentes e docentes com o conhecimento científico-pedagógico, consolidando um segmento de ensino, flexível, mas não banalizado, proporcionará educação de qualidade que uma minoria tanto almeja!


Por Tiago Dias dos Santos