15 de março de 2012

RAÇA UM CONCEITO SUPERADO!


O conceito de raça foi superado pela antologia, entretanto entra com toda força no debate político, com o surgimento do nazismo, que tina na sua base teoria o extermínio de milhões de pessoas como o pretexto se criar uma “nova ‘raça’ humana pura a ‘raça’ ariana” a partir dessas atrocidades identificadas  no fim da segunda guerra mundial  a UNESCO recomenda a substituição do  termo raça  por etnia por se entender como mais aproximado do significado cultural. Foram publicados vários documentos Raça o mais importante foi escrito pelo antropólogo Cloude Lévi-Strauss com o titulo “Historia e Raça” e refutada as teorias do evolucionismo, e o etnocentrismo defende como muita ênfase a importância da diversidade das culturas para o patrimônio da humanidade.       
  Descolonização da África e Ásia: Identidade e Luta e Racial      
Com a indecência das colônias africanas e asiáticas foi preciso se construir uma identidade cultural comum pela revalorização de suas histórias e culturas e a ressignificação de raça  como valor positivo  e símbolo de luta contra o racismo. Com os intelectuais que se formaram fora da áfrica observando ideias revolucionárias ao retornarem para seus países passou a contestar o poder colonial, ao organizar as populações urbanas e rurais produzindo ideologias que ressaltava e valoriza a cultural local como um instrumento de luta com o resgate dos antigos Reino da África do Ocidente  que foram extintos por seus colonizadores  ao se resgatar esse referencial  e sua unidade na luta surgiu a partir da ideologia pan-africanista de um sentimento de solidariedade e consciência de origem  entre os negras/as de Arias partes do mundo envolvidos numa luta semelhante contra a violência a segregação racial que sofriam.
Segundo Sengnhor “Objetivamente, a negritude é um fato: uma cultura. É um conjunto de valores - econômicos e políticos, intelectuais e morais, artísticos e sociais – não somente dos povos da África Negra , mas também  das minorias negras da America e inclusive, da Ásia e Oceania(...) É em suma, a Descolonização da África e Ásia: Identidade e Luta e Racial      
Com a indecência das colônias africanas e asiáticas foi preciso se construir uma identidade cultural comum pela revalorização de suas histórias e culturas e a ressignificação de raça  como valor positivo  e símbolo de luta contra o racismo. Com os intelectuais que se formaram fora da áfrica observando ideias revolucionárias ao retornarem para seus países passou a contestar o poder colonial, ao organizar as populações urbanas e rurais produzindo ideologias que ressaltava e valoriza a cultural local como um instrumento de luta com o resgate dos antigos Reino da África do Ocidente  que foram extintos por seus colonizadores  ao se resgatar esse referencial  e sua unidade na luta surgiu a partir da ideologia pan-africanista de um sentimento de solidariedade e consciência de origem  entre os negras/as de Arias partes do mundo envolvidos numa luta semelhante contra a violência a segregação racial que sofriam.
Segundo Sengnhor “Objetivamente, a negritude é um fato: uma cultura. É um conjunto de valores - econômicos e políticos, intelectuais e morais, artísticos e sociais – não somente dos povos da África Negra, mas também  das minorias negras da America e inclusive, da Ásia e Oceania(...) É em suma, a tarefa a que se propuseram os militantes da negritude: assumir os valores da civilização do mundo negro, atualizá – lo e fecundá – lo, quando necessário com as contribuições estrangeiras, para vivê -los em si e para si, mas também para fazê – lo viver para os outros levando assim a contribuição de novos negros á civilização do universal” ( SENGHOR, 1972:15)          

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