27 de outubro de 2011

2 / TIPOS DE CONHECIMENTOS / PROJETO DE PESQUISA / PASSO A PASSO

Ao republicar esse trabalho pretendo contribuir ajudando a apregoar para que outras pessoas tenham acesso a esses conhecimentos que são importantíssimas para se apreender o passo a passo de como elaborar um projeto de pesquisa.  Esse e meu objetivo dividir com as pessoas o conhecimento, pois ele deve ser partilhado nunca omitido.    por Gilson  
"Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer. O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos. 
Entre todos os animais, nós, os seres humanos, somos os únicos capazes de criar e transformar o conhecimento; somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos, por diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento; somos os únicos capazes de criar um sistema de símbolos, como a linguagem, e com ele registrar nossas próprias experiências e passar para outros seres humanos. Essa característica é o que nos permite dizer que somos diferentes dos gatos, dos cães, dos macacos e dos leões. 
Ao criarmos este sistema de símbolos, através da evolução da espécie humana, permitimo-nos também ao pensar e, por conseqüência, a ordenação e a previsão dos fenômenos que nos cerca. 
                EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE CONHECIMENTOS.
2.1 –  CONHECIMENTOS EMPÍRICO
 (ou conhecimento vulgar, ou senso-comum) 
É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas.  
Exemplo:
      A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta, acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar. 
2.2 - CONHECIMENTO  FILOSÓFICO 
É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência. Exemplo: 
"O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche) 
2.3 - CONHECIMENTO TEOLÓGICO
Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo. 
Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em Duende; acreditar em reencarnação; acreditar em espírito etc.. 

  2.4 - CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Podemos então dizer que o Conhecimento Científico: 
 - É racional e objetivo.  
- Atém-se aos fatos. 
 - Transcende aos fatos.  
- É analítico. 
 - Requer exatidão e clareza.  
- É comunicável. 
 - É verificável. 
 - Depende de investigação metódica.  
 - Busca e aplica leis.   
- É explicativo.  
- Pode fazer predições. 
 - É aberto.  –
É útil (GALLIANO, 1979, p. 24-30). 
Exemplo: Descobrir uma vacina que evite uma doença; descobrir como se dá a respiração dos batráquios.                 
Data da pesquisa 27/10/2011/hora  11:35

1 INTRODUÇÃO / PROJETO DE PESQUISA / PASSO A PASSO

 Ao republicar esse trabalho  pretendo colaborar ajudando a divulgar para que outras pessoas tenham acesso a essas informações que são importantíssimas para entender o passo a passo como elaborar um projeto de pesquisa.  


por Gilson  
                      INTRODUÇÃO

           Este trabalho não tem a pretensão de abranger todas as questões envolvidas em Metodologia Científica. Trata-se, tão somente, de uma ajuda para consulta por parte dos estudantes dos cursos de graduação, podendo também contribuir aos estudantes de pós-graduação. Qualquer aprofundamento teórico ou prático deverá ser buscado na bibliografia sugerida no final deste trabalho. 
      Nossa intenção foi apenas facilitar a busca dos estudantes no que diz respeito aos trabalhos de pesquisa acadêmica. A estrutura deste trabalho, por si só, serve de modelo para um trabalho realizado em sala de aula. Além disso, procuramos apresentar e explicar as regras para cada parte de um trabalho científico. 
Baseados em observações próprias, sem conotação científica, notamos que a disciplina de Metodologia Científica é uma das mais rejeitadas pelos estudantes em praticamente todos os cursos de graduação. É, mais ou menos, como o velho chavão do "odeio matemática", mesmo que a matemática não seja tão terrível assim.
 A disciplina Metodologia Científica é iminentemente prática e deve estimular os estudantes para que busquem motivações para encontrar respostas às suas dúvidas. Se nos referimos a um curso superior estamos naturalmente nos referindo a uma Academia de Ciência e, como tal, as respostas aos problemas de aquisição de conhecimento deveriam ser buscadas através do rigor científico e apresentadas através das normas acadêmicas vigentes.
      Dito isto, parece que fica claro que metodologia científica não é um simples conteúdo a ser decorado pelos alunos, para ser verificado num dia de prova; trata-se de fornecer aos estudantes um instrumental indispensável para que sejam capazes de atingir os objetivos da Academia, que são o estudo e a pesquisa em qualquer área do conhecimento. Trata-se então de se aprender fazendo, como sugere os conceitos mais modernos da Pedagogia.
      Procuramos, na medida do possível, seguir rigorosamente as regras definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, para elaboração de trabalhos científicos. Caso alguma regra não esteja sendo cumprida, a responsabilidade é da desatenção do autor. 
 A presente obra procura não dificultar as questões que envolvem a elaboração de um projeto e o relatório da pesquisa, portanto pode ser entendida como uma facilitadora da aprendizagem, onde os estudantes poderão consultar, a qualquer hora, para suprimir suas dúvidas quanto aos procedimentos, técnicas e normas de pesquisa. 
 Quando falamos de um curso superior, estamos nos referindo, indiretamente, a uma Academia de Ciências, já que qualquer Faculdade nada mais é do que o local próprio da busca incessante do saber científico. Neste sentido, esta disciplina tem uma importância fundamental na formação do profissional. Se os alunos procuram a Academia para buscar saber, precisamos entender que Metodologia Científica nada mais é do que a disciplina que "estuda os caminhos do saber", se entendermos que "método" quer dizer caminho, "logia" quer dizer estudo e "ciência" que dizer saber. Mas aprender a pesquisar é muito fácil. Vejam só
                  
Data da pesquisa 27/10/2011/hora  11:35

UM BREVE HISTÓRICO DO PARTIDO DOS TRABALHDORES EM ARAUÁ

No fim da década de 80 um grupo de pessoas, sonhadoras com um mundo socialista, resolveram fundar o PT em Arauá. No momento de redemocratização do país Arauá não poderia ficar a margem dessas mudanças. A política local estava concentrada nas mãos dos Coronéis locais sem nenhuma perspectiva de surgimento de novas lideranças com ideias novas para construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde não haja explorados e nem exploradores. Todos esses anseios ainda não foram concretizados em função de alguns companheiros ao longo da caminhada terem desistido desses sonhos outros debandaram para outras ideologias. Mas para outros esses utopia ainda não acabou continuam sonhando com os pés no chão lutando por Arauá mais justo e mais fraterno para todos e todas.
Com base nesses sonhos temos hoje na Câmara de Vereadores um representante, O vereador José Carlos da Silva, conhecido popularmente como Carlinhos do PT é um dos fundadores.
Hoje o partido é uma das mais importantes referencia em organização, onde sempre as decisões são tomadas democraticamente através do conjunto de filiados. Hoje o partido conta com 247 filiados estando à frente da Presidência os Jovens Jarison do PT

A EXECUTIVA MUNICIPAL CONTA COM Os SEGUINTES MEMBROS
Presidente:
José Jarison De Jesus;
Vice - Presidente : Noaldo Rodrigo;
Secretária Geral: Vitória Grasiella;
Secretário De Finanças: Marcos Silva De Lima;
Secretário De Formação : José Carlos Nunes;
Líder Da Bancada: José Carlos Da Silva

17 de outubro de 2011

CORTE DE ENERGIA ELÉTRICA: MEDIDA LEGAL OU ILEGAL?

Qual sua opinião  a respeito do assnto? 
Esse artigo pretende demonstrar como o corte de energia elétrica de consumidor inadimplente é tema polêmico dentro do mundo jurídico, explicando os principais argumentos de cada posicionamento.
Atualmente as empresas de energia elétrica, prestadoras de serviço público, diante da falta de pagamento por parte dos consumidores, interrompem o fornecimento de energia.Essa medida tem por objetivo obrigar o usuário-consumidor a efetuar, o mais breve possível, o pagamento dos valores devidos, sendo essa a condição para que o abastecimento seja normalizado.
Ocorre que essa conduta das empresas de energia elétrica apresenta, dentro do mundo jurídico, algumas restrições, gerando grande polêmica envolvendo a questão.
O tema é tão controvertido que entre advogados, juízes e até mesmo dentro dos próprios tribunais encontram-se posicionamentos divergentes, ora favoráveis ou desfavoráveis ao corte de energia.
Como o fornecimento de energia é serviço público essencial, ou seja, indispensável à vida das pessoas, o Código de Defesa do Consumidor determina que as empresas prestadoras devam fornecer esses serviços de forma contínua, não sendo possíveis quaisquer interrupções.
Outra restrição é feita pelo próprio Código de Defesa do Consumidor, que determina que a cobrança de débitos de consumidores inadimplentes não pode se dar através de medidas que exponham o devedor ao ridículo, causem constrangimento ou ameaça.
Além disso, a empresa prestadora de serviço público tem, no próprio Ordenamento Jurídico, outros meios de reivindicar o pagamento dos valores em atraso, sendo assim, imprópria a interrupção do abastecimento de energia antes do pronunciamento judicial.
A corrente contrária que interpreta de forma diferente os dispositivos do Código de Defesa do Consumidor ressalta que o alcance do princípio da continuidade da prestação dos serviços públicos essenciais se dá em relação ao poder concedente (poder público) e a empresa concessionária (empresa prestadora do serviço), e não entre a empresa prestadora e o consumidor individualizado.
Dessa forma, nessa ótica, a obrigação da empresa de prestar serviços contínuos seria para com o poder público, sendo proibida a interrupção do serviço que se obrigou a prestar com eficiência em relação à coletividade. Por isso não seria permitido que essa empresa, sem motivos substanciais, interrompa o fornecimento de energia elétrica para as cidades onde presta os serviços. Contudo, não haveria restrições à interrupção do fornecimento, de forma específica e particular, aos usuários inadimplentes.
Além disso, a obrigatoriedade de fornecimento de serviços adequados, eficientes, seguros e contínuos, quanto aos essenciais, segundo determina o CDC, não significa que a empresa deva prestar os serviços de forma gratuita.
O usuário-consumidor, ao deixar de pagar pelo serviço, não estaria cumprindo a sua obrigação contratual, e dessa forma não poderia exigir que a outra parte continuasse a cumprir as suas.
Essa corrente entende, ainda, que a lei que regulamenta a prestação de serviços públicos pelas empresas autoriza, em caso de inadimplência, a suspensão do fornecimento de energia, desde que o consumidor tenha sido previamente avisado.
A possibilidade do corte de energia elétrica, assim, não seria considerada descontinuidade da prestação do serviço público, e dessa forma, a medida poderia ser implementada, levando em conta o interesse da coletividade, que supera o interesse individual.
Os cortes de energia, entretanto, não poderiam se dar de forma indiscriminada e devem preservar unidades públicas essenciais, como escolas, hospitais, creches, etc.
Em pesquisa nos tribunais, verifica-se que as decisões mais antigas tendiam a considerar que o corte era ilegal, acolhendo as normas do Código de Defesa do Consumidor.
Contudo, atualmente, a maior parte das decisões tende a considerar que a medida é perfeitamente possível e encontra respaldo na própria legislação.
Apesar disso, acreditamos que esse conflito de entendimentos está longe de chegar a uma solução definitiva. Essa afirmativa tem por base um interessante julgado da primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça, em junho de 2006, em que o ministro relator, apesar de entender que o corte de energia seria ilegal tendo em vista as regras do CDC, votou de acordo com o entendimento contrário firmado por aquela turma.
Portanto verifica-se que a questão comporta ainda muita discussão até que seja consolidado um entendimento firme e pacífico sobre o corte de energia elétrica para os usuários inadimplentes.


fonte site www.jurisway.org.br, e a autoria (sabrina rodrigues).
data  da  consulta  17/10/2011

13 de outubro de 2011

GÊNERO, SEXO E SEXUALIDADE NA ATUAL CONJUNTURA

     Por  Gilson  Dias
Conviver com as diversidades, implica em respeitar as diferenças, principalmente de gênero, sexo, raça e etnia possibilitando a convivência em harmonia entre homem e mulher sem que um exerça a  autoridade de um / a sobre ou outro/ a. Na sociedade contemporânea qual quer fora de relacionamento é reivindicado como legitimo e deve ter um tratamento equitativo e ser entendido como um direito individual. 
Esses diretos passam a ser reconhecidos a partir das lutas dos movimentos feministas e LGB, que discutiram verdadeiras mudanças dos papéis masculinos e femininos na sociedade.  Outro aspecto a ser discutido com relação aos direitos reprodutivos e sexuais que implica no reconhecimento que cada pessoa possa ter seu desejo de amar respeitado  independente  de ser com uma pessoa do mesmo sexo ou  com uma pessoa do sexo oposto. O movimento social LGB tem um papel importante para que houvesse uma transformação na sociedade, construindo políticas públicas direcionadas a desconstruir a hierarquia de gênero que  foi contraída  pela Cultura  indo de encontro  a repetição sexual.
Os movimentos feminista que a partir da Revolução Francesa, despertou uma consciência coletiva na busca por direitos a igualdade  a começar  lutando pelo  direito aos sufrágio universal,  inegável   que os movimentos feminista  quebram os silêncios e toda forma  de opressão    impostos  de forma habitaria pelos homens, que a sociedade finge não  escutar.
A identidade de gênero permite que sexo não seja tido como referencia  para a sociedade  e sim  o que a pessoa  assume  independente  de ser homem ou mulher, gênero e sexualidade  tem uma  ligação  muito particular ,  e sua notoriedade  se deve ao movimentos sociais  ligados  causa de gênero. - Na medida em a sexualidade como qual quer outro domínio  da vida , depende da socialização de aprendizagem  de determinada regras  roteiros  e cenários culturais  para a atividade sexual  possa se significada  e exercida   (Ganon &  Simon,1973).O sexo é algo que implica no grande controle social, por parte da religião, Escola, a família  o Governo  em fim toda sociedade pois o sexo é algo maravilho e perigoso ao mesmo tempo, vale ressaltar  as regras  que determinam a ‘verdade’  suprema do sexo  também são construções  sociais  e culturais. A sociedade contemporânea, reconhece com mais facilidade e dar a devida importância  que o desejo  e a busca do prazer  e compartilhar a intimidade  e o afeto são inerentes aos seres humanos e  diz respeito a privacidade de cada um independe de ser casais  do mesmo sexo  ou de sexos oposto.A espécie humana depende da socialização e a cultura  e o elemento base  para haja  essa socialização, cada cultura  tem suas peculiaridades, não há relação  direta  entre sexo e personalidade a cultura é fator  determinante  na maneira   de ser homem  e ser mulher. As diferenças de gênero são principalmente  estabelecidas  entre homem e mulher  por meio das relações sociais, ao rever  o conceito de gênero é possível  reverter as injustiças e promover  uma relação de igualdade  entre homens e mulheres.       
                  

12 de outubro de 2011

OS GOVERNANTES ANTES DA POSSE.


PARECE DISCURSO DE POLÍTICO !

NOSSO PARTIDO CUMPRE O QUE PROMETE.
SÓ OS TOLOS PODEM CRER QUE
NÃO LUTAREMOS CONTRA A CORRUPÇÃO.
PORQUE, SE HÁ ALGO CERTO PARA NÓS, É QUE
A HONESTIDADE E A TRANSPARÊNCIA SÃO FUNDAMENTAIS.
PARA ALCANÇAR NOSSOS IDEAIS
MOSTRAREMOS QUE É GRANDE ESTUPIDEZ CRER QUE
AS MÁFIAS CONTINUARÃO NO GOVERNO, COMO SEMPRE.
ASSEGURAMOS SEM DÚVIDA QUE
A JUSTIÇA SOCIAL SERÁ O ALVO DE NOSSA AÇÃO.
APESAR DISSO, HÁ IDIOTAS QUE IMAGINAM QUE
SE POSSA GOVERNAR COM AS MANCHAS DA VELHA POLÍTICA.
QUANDO ASSUMIRMOS O PODER, FAREMOS TUDO PARA QUE
SE TERMINE COM OS MARAJÁS E AS NEGOCIATAS.
NÃO PERMITIREMOS DE NENHUM MODO QUE
NOSSAS CRIANÇAS MORRAM DE FOME.
CUMPRIREMOS NOSSOS PROPÓSITOS MESMO QUE
OS RECURSOS ECONÔMICOS DO PAÍS SE ESGOTEM.
EXERCEREMOS O PODER ATÉ QUE
COMPREENDAM QUE
SOMOS A NOVA POLÍTICA.

DEPOIS DA POSSE . . . . . .
BASTA LER DE BAIXO PARA CIMA....
               * Quem escreveu é um Gênio!‏ Autor desconhecido.

8 de julho de 2011

ARAUÁ E AS ELEIÇÕES EM DOIS MIL E DOZE !!

As eleições já estão ‘batendo’ as nossas portas e até o momento não apareceram candidatos colocando seu nome a disposição, para a disputa. Arauá dar ares de não ter oposição, e ter o jeito de que nas próximas eleições será de candidatura única fato esse que será inusitado em todo o Brasil quiçá no mundo. Estamos a 17 meses da próxima eleição para prefeito não há nomes de pré – candidatos à disposição para que a população possa escolher o melhor nome entre os concorrentes que por ventura possam abrolhar.

A prefeita Ana Helena Conhecida curiosamente por D. Ana está fazendo um governo como muita limpidez e perseverança sem deixar margem para a oposição se tornar visível e acoimar. É uma administração voltada para o social, priorizando a pessoa humana isso é fato incontestável. Almejamos que abrolhem vários nomes para que os arauenses possam ter a oportunidade eleger quem melhor esteja preparado (a) para governar os destinos de nossa cidade. A prefeita Ana Helena já mostrou que tem idoneidade e confiabilidade para administrar os destinos de nossa cidade seguramente será a concorrente natural da situação vamos esperar como a oposição será recomposta, pois a confraria está um pouco dispersas e aparentemente desarticulada meio sem rumo. Vamos esperar de carlinga os novos episódios. Brevemente seremos surpreendidos por pesquisadores, Indagando sobre os possíveis nomes que irão concorrer a prefeitura de Arauá. O partido dos trabalhadores que faz parte da base que dar sustentação a administração atual, farar uma avaliação juntamente com os seus filiados e de forma soberana e democrática o partido decidirá qual melhor rumo tomar isso é fato. Como foi feito de outras vezes na ultima eleição decidido dessa forma uma parte dos membros do partido queria que o PT lançasse candidatura ou indicasse o vice - prefeito, mas a maioria de forma imperante e pública decidiu que o partido faria parte da coligação e não indicaria nomes. Certamente em 2012 não será diferente vamos juntos decidir qual a melhor forma de o Partido dos trabalhadores contribuir por um Arauá mais justo e fraterno.

5 de julho de 2011

"O BBB É O EMBURRECIMENTO EM MASSA" !!!!

          Ao ler esse breve texto que tive acesso por e - mail eu sentir na obrigação de publicar, nesse blog, mesmo sem a autorização do autor, entendo que o mesmo não irá se opor a essa atitude, pois esse texto contribui com a sociedade e principalmente com as famílias de nosso país.
Por Pablo Vinícios Alves de Oliveira (auto)
“Sim, este é mais um texto com argumentos contrários ao suposto reality show que divide as opiniões em todo o país, mas dessa vez não é um texto do Luis Fernando Veríssimo (embora eu esteja certo de que ele jamais escreveu aquele famoso texto que anda circulando na internet) e sim um texto de alguém absolutamente indignado com o programa global capaz de atrair tantos seguidores e fãs.
Antes de qualquer coisa eu devo confessar: assisti ao BBB até a sua 5ª ou 6ª edição. Era um adolescente iludido pelos amigos e colegas da escola que sempre tinha o programa como assunto nas rodinhas de conversa no intervalo das aulas. O tempo passou – felizmente - e com ele veio um certo (ainda que pequeno) amadurecimento sobre algumas questões, seguindo o ensinamento que aprendi nas aulas de Filosofia de questionar tudo aquilo que serve como verdade absoluta.
Sem mais rodeios dirijo-me ao foco desse texto, elucidando as razões pela qual tenho tanta aversão ao Big Brother Brasil:
Imagine que seus vizinhos estão tendo uma ferrenha discussão sobre questões familiares como contas atrasadas, educação dos filhos, ou ainda que estejam brigando por falta de fidelidade de um dos dois companheiros. Você está em sua casa e ouve a discussão, mas não quer se meter afinal você não tem nada a ver com isso e não gostaria que estes vizinhos se metessem se a discussão fosse na sua casa. Mas você não se contem com tamanha curiosidade e coloca um copo de vidro na parede para ouvir a discussão, (Que feio hein?!) e ainda não estando satisfeito vai até a porta do vizinho e fica espiando pelo buraco da fechadura para acompanhar lance a lance da discussão do século, pois você precisa contar isso amanhã a seus amigos naquela reuniãozinha sagrada.
Pois é, se isso não soou de uma forma muito boa e você reconheceu que curiosidade excessiva, fofoca e pré-julgamentos não são coisas muito bonitas de serem exercitadas meus PARABÉNS, você acabou de não concordar com o princípio fundamental do BBB: “A vida alheia é mais interessante que a sua”.
Este programa repulsivo surgiu graças a ideia cheia de terceiras intenções de um depravado com sua sexualidade, que quando criança adorava ir ao zoológico ver os bichinhos serem expostos dentro de jaulas para apreciação dos populares que manifestavam sobre eles sua admiração, carinho, espanto ou repugnância e que por vezes os alimentava para conseguir o seu respeito.
O BBB nada mais é do que zoológico humano, onde algumas pessoas ficam expostas na “casa mais vigiada do país”, submetidas aos mais variados julgamentos dos populares que perdem uma preciosa parte do seu dia “olhando pelo buraco da fechadura do vizinho” alimentando os animais que não cansam de se exibir.Fui criado com uma série de valores que me orgulho muito, que defenderei até a morte se necessário, e que me impedem de aplaudir essa prática de Emburrecimento em massa de que se trata o Big Brother. Sempre aprendi que julgar as pessoas é tarefa dos magistrados que julgam de acordo pelas leis do homem, ou uma tarefa divina que não nos compete interferir. Não estou com isso me eximindo dessa prática, como todo ser humano já julguei e fui julgado, mas não concordo em absoluto com mais essa proposta do BBB.
Os defensores desse lixo global argumentam que o BBB é bom para analisar comportamentos, sendo assim acho melhor fechar todos os cursos de psicologia das Universidades espalhadas pelo país, pois o brasileiro não precisa de psicólogo para analisar o comportamento humano e identificar eventuais transtornos, distúrbios ou os mais variados problemas, pois é um povo psicologicamente autossuficiente.É impossível se analisar comportamento quando tudo que se faz nesse programa é forjado, manipulado e editado pela CBEP – Comissão Brasileira de Emburrecimento Populacional!
O intuito mais macabro desse empobrecedor do bom senso e da inteligência humana é o de que tudo é válido para se conseguir DINHEIRO. Colocar pessoas em uma casa para se enfrentar em busca de um prêmio em dinheiro faz lembrar o que ocorria no Coliseu em Roma onde os gladiadores tinham que lutar contra leões para permanecer vivo, enquanto o povo nas arquibancadas lotadas torcia obviamente para o leão.Não há ABSOLUTAMENTE NADA de proveitoso em um programa que se passa no horário nobre da maior emissora do nosso país trazendo pessoas bêbadas, depravadas sexualmente (tanto quanto os seus apreciadores), que abdicam de seus valores em busca de um contrato para posar pelado (a) e 15 minutos de fama, que ao invés de participar da construção do cidadão atua na destruição de sua formação moral e ética.
Não quero ver meus filhos assistindo ao BBB e dessa forma faço um alerta aqueles que prezam por valores cristãos de respeito, amizade e pelo valor máximo que é a FAMÍLIA: Não permitam que esse “realitiy show” que não tem nada de real, prejudique todos os bons valores que devem ser propagados
.Heróis meu caro Bial, não são os integrantes da “nave louca” como o brilhante jornalista costuma apontar, mas sim aquelas pessoas que dão duro o ano inteiro para sustentar a sua família, proporcionando-lhe uma vida digna e que infelizmente muitas vezes sofrem para colocar R$ 10,00 em crédito no seu celular pra mandar mensagem de texto para o programa e contribuir com essa abominável receita de maldade da TV Brasileira”. E aí vamos dar aquela espiadinha?

CARTA DE INTENÇÃO

Por Paulo Almiro 
“Ao saber por anúncio no carro de som que faz a propaganda das notícias da cidade soube do curso de pós-graduação. Fiquei entusiasmadíssimo, pois não tenho pós-graduação e isso vem sendo um obstáculo na minha vida, pois o título em concurso público vem me deixando de fora dos concursos que participei. Fazer uma pós-graduação com um custo baixíssimo e, sobretudo porque esses temas como: gestão pública ou de políticas públicas com foco em gênero e raça são temas que sempre mexem com minha vida. Pois as diferenças entre classes, cor, religião e sexo sempre estão presentes na vida de um jovem negro e não rico como eu dentro da sociedade, sobretudo a brasileira. Também fui vitima de preconceito e sei os males que isso causa no decorrer da vida de um jovem e ajudar a construir políticas públicas que façam gerações futuras não sofrerem desses males e diminuir a diferenças financeiras será um presente para mim. Tenho participado constantemente de trabalhos voltados as políticas públicas foram delegadas durante um ano, no projeto de planejamento participativo de Sergipe, realizado pela Secretária de planejamento, representando a região sul do Estado. Trabalho na área da saúde, e a equipe que trabalho sempre realiza reuniões e ações para melhorar a vida da nossa comunidade. A internet vem tendo um importante papel na hi.stória da humanidade e essas mudanças ainda estão sendo escritas na história da humanidade. O mundo todo passa por mudanças recentemente países Árabes estão passando por revoluções os cientistas políticos dizem que grande parte dos motivos foram propagados pelos jovens na internet, essa facilidade e liberdade de comunicação e ainda melhor o conhecimento de uma forma mais rápida e barata vem trazendo uma euforia em todo globo. A EAD é mais um desses prós que essa rede vem dando ao mundo, ajudando no desenvolvimento intelectual do Brasil conseqüentemente fazendo os países avançar em diversas áreas sociais. Cursei também por seis meses um curso de matemática a distância, más tive de largar por não esta apto naquele momento e ter passado em geografia também na UFS que tive mais aptidão. Estou entusiasmado com o curso e tenho tempo disponível às tardes e os finais de semana para me dedicar ao curso."


QUEM VENDE SEU VOTO É TÃO CORRUPTO QUANTO QUEM COMPRA ! ! !

O voto é sua arma contra os políticos corruptos, use – a com sabedoria, não venda seu voto você que vende seu voto ta sendo tão corrupto quanto quem compra. Com qual moral você vai cobrar de seus representantes na hora de aprovar os projetos de interesse da população, simplesmente o candidato agora eleito com seu voto, dirá que não tem compromisso com você, pois já pagou por seu voto. Pense na possibilidade do candidato que você irá eleger ele defende O FIM de vários diretos dos trabalhadores conquistado a duas penas, como férias, décimo terceiro salário, e outros benéficos que os empresários através dos seus Deputados que eles o ajudaram financeiramente a eleger querem retirar em nome do aumento de novos postos de trabalho de trabalho.Há temas polêmicos que será posto em debate nessa próxima legislatura como a legalização da maconha, do abordo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo em fim temas polêmicos que devem ser discutido com toda sociedade. O seu voto é que vai aprovar ou não todos os projetos de leis e as PEC que estão tramitando no congresso, mais uma vez vão ai o meu alerta veja bem em que você vai votar em não se arrepender mais tarde, não venda seu voto nem sua consciência. “O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara lançou hoje, no Salão Verde da Câmara, a campanha do Voto Cidadão” O slogan da campanha é “Seu voto não tem preço, tem conseqüências". O presidente do Conselho, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP), explicou que o objetivo da campanha é incentivar as pessoas a denunciar os candidatos que oferecem favores, dinheiro ou comida em troca de votos. Com a campanha, a sociedade passa a ter instrumentos para denunciar a compra de votos.“Ela vai “desestimular os candidatos mal intencionados”, afirmou o deputado, ao lembrar que a denúncia pode resultar na perda do registro da candidatura ou até mesmo do diploma do candidato eleito”. De acordo Como: Deputado Chico Alencar

17 de junho de 2011

A AGUERRA DO PARAGUAI

SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI
“A política do Império do Brasil em relação ao Paraguai buscou alcançar três objetivos. O primeiro deles foi o de obter a livre navegação do rio Paraguai, de modo a garantir a comunicação marítimo-fluvial da província de Mato Grosso com o restante do Brasil. O segundo objetivo foi o de buscar estabelecer um tratado delimitando as fronteiras com o país guarani, de modo a ratificar pelo direito internacional a expansão territorial brasileira ocorrida desde o período colonial. Por último, um objetivo permanente do Império até seu fim em 1889, foi o de procurar conter a influência argentina sobre o Paraguai, a partir da convicção de que Buenos Aires ambicionava ser o centro de um Estado que abrangesse o território do antigo vice-reino do Rio da Prata, incorporando o Paraguai.
A política brasileira para atingir esses objetivos foi implementada a partir da segunda metade da década de 1840. Nesse momento, alcançada a unidade interna e consolidado o Estado monárquico centralizado, criaram-se as condições para o Império dedicar-se a assuntos externos e, mais especificamente, ao Rio da Prata [...]”
Por outro lado, “a história do Paraguai esteve intimamente ligada ao Brasil e à Argentina, principais pólos do subsistema de relações internacionais. O isoladamente paraguaio, até a década de 1840, bem como sua abertura e inserção internacional se explicam, em grande parte, pela situação política platina. Nos anos seguintes a essa abertura, o Paraguai teve boas relações com o Império do Brasil e manteve-se afastado da Confederação argentina, da qual se aproximara nos anos de 1850, ao mesmo tempo em que vivia momentos de tensão com o Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1860, o governo paraguaio, presidido por Francisco Solano López, buscou ter participação ativa nos acontecimentos platinos, apoiando o governo uruguaio hostilizado pela Argentina e pelo Império. Desse modo, o Paraguai entrou em rota de colisão com seus dois maiores vizinhos e Solano López acabou por ordenar a invasão do Mato Grosso e Corrientes e iniciou uma guerra que se estenderia por cinco anos. A Guerra do Paraguai foi, na verdade, resultado do processo de construção dos Estados nacionais no Rio da Prata e, ao mesmo tempo, marco nas suas consolidações”.
“No período entre o início da guerra e até 18 de agosto de 1869 o número oficial de perdas, dado pelo governo imperial em 1870, foi de 23917 soldados, dos quais 4332 mortos, 18597 feridos e 988 desaparecidos. Para o general Tasso Fragoso, esses números são inaceitavelmente baixos, enquanto a História do Exército brasileiro, publicada em século depois, em 1972, pelo Estado-Maior do Exército afirma que 33 mil brasileiros morreram no Paraguai. Dionísio Cerqueira vai mais longe e afirma, em evidente exagero, que morreram no Paraguai 100 mil brasileiros. Vera Blinn Reger, após ressalvar não ter estudado detalhadamente a questão acredita ser exagerado o número de 100 mil brasileiros enviados à guerra e questiona o fato de que a mortandade tenha sido alta. As memórias e cartas dos combatentes de diferentes nacionalidades, as notícias em jornais da época, bem como a duração e as condições da guerra e o número de soldados que o Império enviou para nela lutarem, são elementos que permitem concluir ser mais provável o número de 50 mil mortos brasileiros, citado pelo visconde de Ouro Preto, e de mil inválidos.
Embora traumática, a guerra foi o ápice da “obra de unificação” do Brasil, ao conjugar energias de todo o país para vencê-la. No início do conflito, voluntários se apresentaram em todas as regiões do país; o imperador teve sua imagem fortalecida e o hino nacional e a bandeira foram incorporados ao cotidiano dos grandes centros urbanos, por meio de festejos cívicos, nas comemorações de vitórias ou nas cerimônias de partida das tropas. Enfim, tornou-se fator de fortalecimento da identidade nacional brasileira a existência do inimigo que, segundo o discurso da época, era apenas Solano López, pois também o povo paraguaio era vítima deste. No Sul, o Rio Grande, província vista como problemática pelo governo central brasileiro, não só incorporou-se ao esforço nacional com sua cavalaria, como foi, talvez, a província mais beneficiada financeiramente, graças ao fornecimento de suprimentos para o teatro de guerra. Outra conseqüência da guerra foi que o Paraguai deixou de representar uma ameaça em relação a Mato Grosso e, ao ser derrotado, teve de aceitar os limites que o Império pleiteava, bem como garantir a livre navegação de seus rios internacionais pelas embarcações brasileiras.
No aspecto financeiro há duas estimativas diferentes acerca do custo do conflito para o Brasil. A primeira, elaborada pela comissão do Ministério da Fazenda encarregada de estipular as compensações de guerra a serem pagas pelo Paraguai, indicou a quantia de 460718 contos de réis [...] O Tesouro Real indicou um gasto de 614 mil contos de réis [...]
Para se ter uma idéia da magnitude desses gastos, basta comparar com o orçamento do Império para 1864, que era de 57 mil contos de réis. Os gastos com o Ministério da Guerra, no orçamento do Império, saltaram de 21,94%, em 1864, para o auge de 49,56% em 1865 e, nos demais anos, mantiveram-se porcentagens acima de 41%. O conflito custou, pois, ao Brasil, quase onze anos do orçamento público anual, em valores de pré-guerra, o que permite compreender melhor o persistente “déficit” público nas décadas de 1870 e 1880 [..]"

(DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai)

15 de junho de 2011

CARTA PARA O GOVERNADOR MACELO DEDA

REPASSANDO.....
REPASSEM TAMBÉM.

“Exmo.. Senhor Governador Marcelo Deda,

Espero que esta carta chegue a suas mãos.
Lembro-me, quando criança, na década de 80, ouvir seu nome diversas vezes por um primo que hoje não mais se encontra morando em Aracaju.
Lembro-me da alegria dele em ser um militante dos Partidos dos Trabalhadores, se não militante, no mínimo um fã de carteirinha, digamos assim, dos ideais seguidos pelos “vermelhos revolucionários”. Quando o Exmo. começou a galgar os primeiros cargos políticos, como Deputado, eu começava a interessar-me por politica, não como politico, mas como cidadão bem informado e educado.
Lembro-me que as pessoas estavam cansadas dos mandos e desmandos das antigas oligarquias de Sergipe, representadas pelos Alves e Francos. No entanto, via crescer um homem que tinha se tornado um símbolo de esperança para esse povo sofrido, porém trabalhador, feliz e honesto. Os trabalhadores, principalmente os professores, estavam demasiadamente humilhados pelos que sempre se alternavam no poder. Todavia, tínhamos a esperança, você! O “herói” daqueles que tinham a certeza de que sua chegada ao poder executivo acabaria como você mesmo gostava de dizer, com a mesmice.
Lembro-me que ao ganhar pra prefeito de Aracaju alguns colegas mais velhos choraram emocionados, como que pensassem: finalmente o proletariado governará a capital Sergipana. Lembro-me de um colega, que lecionou a sua filha, em uma das melhores escolas particulares do Estado, afinal ela não poderia estudar em escola pública, pois as escolas dessa época não poderiam fornecer a educação de qualidade que ela merecia, visto que os Alves e os Francos nunca se preocuparam com a Educação do povo sergipano.
Sim, mas voltando ao meu colega... Este chegou a chorar, pois devido ter a sua mesma idade, acompanhou de perto sua ascensão. Chegou a dizer: teremos o melhor prefeito, o melhor governador, e quem sabe o melhor presidente desse país. Ingênuo?!... Nós fomos!... Você pode se tornar tudo isso, mas não para os que sempre te apoiaram os trabalhadores, principalmente os da rede pública, pois foste eleito com os votos deles e de seus familiares.
Ao chegar à prefeitura tivestes até um primeiro mandato razoável, porém como que dominado pela sede de poder, começou a mudar. Aliou-se a quem antes criticava e combatia, ao ponto de ter como vice-governador um dos políticos com a ficha mais suja desse país. Realmente você acabou com a mesmice!
Sou professor e hoje me sinto mais humilhado do que na época de João Alves e Albano Franco, pois que destes tudo de ruim esperava, mas não de um guerreiro que sempre esteve do nosso lado. De um inimigo tudo esperamos, mas de um amigo de luta jamais esperamos uma traição. É assim que nós funcionários públicos, principalmente nós professores do Estado de Sergipe, estamos nos sentindo. Humilhados, mendigando uns mil e poucos contos como salario base, com todos os nossos direitos adquiridos em anos de luta, afinal, de todos os funcionários públicos somos os que possuem o menor salário. Mas pra que um professor ganhar como um delegado, promotor, médico, juiz? Afinal, qualquer país de primeiro mundo cresceu sem investir em educação, pagando mal aos seus professores e sem dar condições dignas de trabalho, não é verdade? Além disso, os filhos da elite não frequentam essas escolas!
Já ouvir dizer que você entrará para história desse Estado, como uma junção de Judas e Jesus Cristo. Judas por trair os trabalhadores e Cristo por conseguir ressuscitar João. Espero que isso não se torne realidade.
Os que vão ler essa carta podem achar que sou sem malícia, louco ou otário, mas ainda tenho esperança de que você vai rever seus conceitos, deixar a arrogância e a prepotência de lado, rever seu passado triunfante, olhar para os que verdadeiramente te apoiaram, não esses que hoje são aliados politicamente, mas aqueles que iam as urnas com lágrimas no coração e fé na alma, dar um voto de confiança naquele que poderia mudar o rumo dessa história. Mudar para melhor!
Você ainda pode fazer isso, há tempo! Não se torne mais um Alves, mais um Franco, pois nestes jamais votarei, porque passei anos sentindo o gosto do fel, mas também não poderei jamais acreditar em você ou naqueles que se dizem seus aliados de luta e que nos apunhalam pelas costas.
Gostaria de entender o que faz uma pessoa mudar tanto e desdenhar seus ideais de luta. Termino parafraseando Jesus:
Déda, por que nos abandonastes?”

16 de maio de 2011

AS REFORMAS LIBERAIS.

Postado Por: Gilson Dias
“A série de reformas liberais implementadas pela Regência, visando enfraquecer antigos pilares do Primeiro Reinado, teve justamente como um de seus principais focos o aparelhamento repressivo. Uma das primeiras medidas neste sentido foi a criação, em 18 de agosto de 1831, da Guarda Nacional. Proposta em 1830, era uma decorrência das desconfianças e antipatias em relação ao Exército nutridas pelos liberais que se opunham a dom Pedro, os quais viam esta instituição como um instrumento do despotismo.
Após a Abdicação, o Exército permaneceu malvisto, mas desta vez por motivos diversos: enquanto os exaltados continuaram a vê-lo como braço armado do despotismo (a serviço agora da Regência), os moderados passaram a encará-lo como avesso à ordem e propenso à anarquia (em vista de sua participação nas revoltas do período). Assim, era preciso criar uma corporação que suprisse o extenso corte previsto do efetivo militar (de cerca de trinta mil para doze mil homens em todo o Império), ainda mais em uma época de forte instabilidade política e social.
A solução encontrada foi a Guarda Nacional, uma Milícia Cidadã baseada na instituição similar francesa, fundada no mesmo ano de 1831, que tinha como princípio a idéia burguesa de confiar a segurança do país aos seus cidadãos proprietários. Com sua criação, extinguiram-se os antigos corpos de milícias e ordenanças, e a Guarda Municipal.
Sua função precípua era coadjuvar as forças policiais e as tropas de primeira linha na segurança interna e externa; mas, diante da força limitada destas organizações, a Guarda Nacional viria, muitas vezes, a substituí-las em suas funções. O alistamento era obrigatório para todo cidadão brasileiro dispondo de renda mínima anual para ser eleitor – em se tratando das cidades do Rio de janeiro, Salvador, Recife e São Luís – ou para ser votante - no caso dos demais municípios -, sendo sadio, do sexo masculino e com idade acima dezoito e abaixo de sessenta anos; apenas excluíam-se as autoridades administrativas, judiciárias, policiais, militares e religiosas.
O serviço prestado era permanente (até aquela idade limite) e não remunerado, devendo, ainda, os milicianos custear seus uniformes e a manutenção de seus equipamentos e armas, além de prestarem contribuições pecuniárias. A princípio, os oficiais eram eleitos pela tropa por quatro anos, sem qualquer critério discriminador, findo os quais, se não reeleitos, retornavam á condição subalterna anterior.
[...] Menos ambíguas foram as reformas no sistema judiciário. Na realidade, tais reformas tiveram início ainda no Primeiro Reinado. Em 15 de outubro de 1827 foram instituídos os juízes de paz, magistrados não profissionais e sem remuneração, eleitos localmente pelos habitantes da cada distrito de paz, as quais ficavam circunscritas, inicialmente encarregados da conciliação entre as partes envolvidas em litígios de menor importância e do julgamento de ações cíveis envolvendo valores de até dezesseis mil-réis, incumbindo-se também de certas funções policiais (dispersar ajuntamentos ilícitos, obrigar os tidos como vadios, mendigos, bêbados, prostitutas e turbulentos á trabalharem honestamente e assinarem termo de bem viver, e considerados como potencialmente criminosos a assinarem termo de segurança, efetuar corpo de delito, perseguir e prender criminosos dentro de sua jurisdição, interrogar suspeitos, zelar pela aplicação das posturas municipais e desbaratar quilombos). [...] já previsto pela Constituição de 1824, (o Juizado de Paz) constituía, enquanto uma bandeira liberal, um ataque direto à velha magistratura profissional (predominante portuguesa, nomeada e controlada pelo poder central) e, logo, uma forma de descentralizar e esvaziar a concentração excessiva de poderes nas mãos do Imperador. Além disso, em 16 de dezembro de 1830 foi instituído o Código Criminal [...] O código classificou os crimes em três tipos: Públicos [...], Particulares e Policiais [...] A intenção do código de proteger a oposição das intervenções arbitrárias do Governo ficou patente na brandura das penas em relação aos crimes políticos.
A Regência completou as reformas judiciárias com o Código do Processo Criminal, instituído em 2 de novembro de 1832, o qual ampliou ainda mais os poderes dos juízes de paz [...], que passavam agora a ter também atribuições de julgar ações cuja pena máxima não excedia a cem mil-réis ou seis meses de cadeia, prender criminosos procurados pela justiça fora de sua jurisdição, efetuar a formação de culpa e a pronúncia dos acusados, indicar os inspetores de quarteirão à Câmara Municipal e confeccionar, junto com os párocos locais e o presidente da Câmara Municipal, a lista dos jurados.
O Código do Processo introduziu, ainda, o habeas corpus e criou a figura do juiz municipal, nomeado pelo presidente da província, por um período de três anos, a partir de lista tríplice apresentada pela Câmara Municipal, devendo executar as ordens, sentenças e mandatos proferidos pelo juiz de direito. Por fim, implantou o sistema de júri, outro ataque frontal à magistratura profissional, afigurando-se [...] como a mais alta expressão dos ideais liberais de autonomia judiciária, localismo e participação popular.
As reformas do início da Regência não poderiam deixar de incidir sobre um dos pontos mais explosivos das disputas políticas do Primeiro Reinado: a relação de forças entre o Executivo e o Legislativo. Neste sentido, a Lei de Regência, de 14 de julho de 1831, inverteu essa relação, fortalecendo o poder do Parlamento em detrimento dos regentes. Estes não poderiam dissolver a Câmara dos Deputados, conceder anistias, outorgar títulos honoríficos, suspender as liberdades individuais, decretar estado de sítio, declarar guerra, ratificar tratados e nomear conselheiros, para tanto dependendo do Parlamento.
Todavia, as reformas políticas não avançaram até o ponto desejado pelos exaltados [...] Chegou-se, no entanto, a uma solução de compromisso entre as duas Casas Legislativas, com a lei de 12 de outubro de 1832, cujas proposições definiram as bases para a reforma constitucional, afinal concretizada pelo Ato Adicional.
Promulgado em 12 de agosto de 1834, o Ato Adicional à Constituição estabelecia a extinção do Conselho de Estado; a substituição da Regência Trina pela Regência Uma, sendo o regente eleito, por um mandato de quatro anos, por voto secreto e direto; e a criação de Assembléias Legislativas nas províncias [...], a quem competia legislar sobre os mais diversos assuntos provinciais, como fixação das despesas municipais e provinciais, impostos provinciais, repartição da contribuição direta pelos municípios, fixação das rendas e das despesas municipais e provinciais, nomeação dos funcionários públicos, policiamento e segurança pública, instrução pública e obras públicas, ficando as resoluções tomadas pela assembléia sujeitas à sanção do presidente de província. Se não chegava a estabelecer uma federação, já que os presidentes de província continuavam a ser escolhidos pelo poder central, o Ato Adicional ao menos consagrava a descentralização, ao instituir as assembléias provinciais e a divisão das rendas fiscais, conferindo uma maior autonomia às províncias. [...]
(BASILE, Marcello Octávio N. de C. A Independência e a formação do Estado Imperial. In: LINHARES, Maria Yedda. HISTÓRIA GERAL DO BRASIL).
Data do acesso 16/05/2011
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214

TEXTO ORIGINAL DA CARTA RÉGIA DE 28 DE JANEIRO DE 1808,

TEXTO ORIGINAL DA CARTA RÉGIA DE 28 DE JANEIRO DE 1808,

ASSINADA PELO PRÍNCIPE REGENTE, DOM JOÃO

Postata por: Gilson Dias


“Conde da Ponte do Meu Conselho, Governador General da Capitania da Bahia, amigo, Eu o Príncipe Regente Vos envio muito Saudar como aquele que Amo. Atendendo a reprezentação que fizestes subir a Minha real prezença sobre se achar interrompido, e suspenso o Comercio desta Capitania com grave prejuízo dos Meus Vassalos, e da Minha Real Fazenda em razão das críticas, e publicas circunstancias da Europa, e querendo dar a sobre este importante objecto alguma providencia pronta, e capaz de melhorar o progresso de taes danos, Sou Servido Ordenar interina, e prizoriamente, em quanto não consolido hum Sistema geral, que effectivamente regule semelhantes matérias, o seguinte. Primo, que sejão admissíveis nas Alfandegas do Brazil, todos, e quaesquer Generos, Fazendas, e mercadorias transportadas, ou em Navios Estrangeiros das Potencias, que se conservão em Paz e Harmonia com a Minha Real Corôa, ou em Navios dos Meos Vassalos, pagando por entrada vinte e quatro por cento, a sabe: Vinte de Direitos grossos, e quatro de Donativo já estabelecido, regulando-se a cobrança destes Direitos, pelas Pautas ou Aforamentos, por que athe o presente se regulão cada uma das duas Alfândegas, ficando os Vinhos, Agoas ardentes, e Azeites doces, que se denominão Molhados pagando o dobre dos Direitos, que athe agora, nellas satisfazião. Secundo: Que não só os Meos Vassalos, mas também os sobre ditos Estrageiros possão exportar para os Portos que bem lhes parecer a benefício do Comercio, e Agricultura, que tanto dezejo promover, todos, e quaesquer Generos, e Produçoêns Coloniais, a excepção do Pau Brazil, ou outros notoriamente estancados, pagando por sahida os mesmos Direitos já estabelecidos nas respectivas Capitanias ficando entretanto como em suspenso, e sem vigor todas as leis, Cartas Régias, ou outras Ordens que athe aqui prohibião neste Estado do Brazil o recíproco Comercio, e Navegação, entre os Meos Vassalos, e Estrangeiros. O que tudo fareis executar com o Zello, e actividade que de voz espero Escrita na Bahia aos vinte oito de janeiro de 1808. Príncipe,Para o Conde da Ponte.”
Cumpra-se e registre-se e passem-se as ordens necessárias. Bª, 29 de janeiro de 1808.
Conde da Ponte (COUTO, Jorge; VIANA, Francisco; COELHO FILHO, Luiz Walter. Abertura dos Portos – 200 anos)
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214

7 de maio de 2011

O BRSIL QUE TODOS DESCONHECE!!!

Por : Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP



Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
“Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo.. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados. Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI, mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: 'Irão não minha filha, tu não sabes, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra
em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virá pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. (A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... Saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
“Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra”