17 de junho de 2011

A AGUERRA DO PARAGUAI

SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI
“A política do Império do Brasil em relação ao Paraguai buscou alcançar três objetivos. O primeiro deles foi o de obter a livre navegação do rio Paraguai, de modo a garantir a comunicação marítimo-fluvial da província de Mato Grosso com o restante do Brasil. O segundo objetivo foi o de buscar estabelecer um tratado delimitando as fronteiras com o país guarani, de modo a ratificar pelo direito internacional a expansão territorial brasileira ocorrida desde o período colonial. Por último, um objetivo permanente do Império até seu fim em 1889, foi o de procurar conter a influência argentina sobre o Paraguai, a partir da convicção de que Buenos Aires ambicionava ser o centro de um Estado que abrangesse o território do antigo vice-reino do Rio da Prata, incorporando o Paraguai.
A política brasileira para atingir esses objetivos foi implementada a partir da segunda metade da década de 1840. Nesse momento, alcançada a unidade interna e consolidado o Estado monárquico centralizado, criaram-se as condições para o Império dedicar-se a assuntos externos e, mais especificamente, ao Rio da Prata [...]”
Por outro lado, “a história do Paraguai esteve intimamente ligada ao Brasil e à Argentina, principais pólos do subsistema de relações internacionais. O isoladamente paraguaio, até a década de 1840, bem como sua abertura e inserção internacional se explicam, em grande parte, pela situação política platina. Nos anos seguintes a essa abertura, o Paraguai teve boas relações com o Império do Brasil e manteve-se afastado da Confederação argentina, da qual se aproximara nos anos de 1850, ao mesmo tempo em que vivia momentos de tensão com o Rio de Janeiro. Na primeira metade da década de 1860, o governo paraguaio, presidido por Francisco Solano López, buscou ter participação ativa nos acontecimentos platinos, apoiando o governo uruguaio hostilizado pela Argentina e pelo Império. Desse modo, o Paraguai entrou em rota de colisão com seus dois maiores vizinhos e Solano López acabou por ordenar a invasão do Mato Grosso e Corrientes e iniciou uma guerra que se estenderia por cinco anos. A Guerra do Paraguai foi, na verdade, resultado do processo de construção dos Estados nacionais no Rio da Prata e, ao mesmo tempo, marco nas suas consolidações”.
“No período entre o início da guerra e até 18 de agosto de 1869 o número oficial de perdas, dado pelo governo imperial em 1870, foi de 23917 soldados, dos quais 4332 mortos, 18597 feridos e 988 desaparecidos. Para o general Tasso Fragoso, esses números são inaceitavelmente baixos, enquanto a História do Exército brasileiro, publicada em século depois, em 1972, pelo Estado-Maior do Exército afirma que 33 mil brasileiros morreram no Paraguai. Dionísio Cerqueira vai mais longe e afirma, em evidente exagero, que morreram no Paraguai 100 mil brasileiros. Vera Blinn Reger, após ressalvar não ter estudado detalhadamente a questão acredita ser exagerado o número de 100 mil brasileiros enviados à guerra e questiona o fato de que a mortandade tenha sido alta. As memórias e cartas dos combatentes de diferentes nacionalidades, as notícias em jornais da época, bem como a duração e as condições da guerra e o número de soldados que o Império enviou para nela lutarem, são elementos que permitem concluir ser mais provável o número de 50 mil mortos brasileiros, citado pelo visconde de Ouro Preto, e de mil inválidos.
Embora traumática, a guerra foi o ápice da “obra de unificação” do Brasil, ao conjugar energias de todo o país para vencê-la. No início do conflito, voluntários se apresentaram em todas as regiões do país; o imperador teve sua imagem fortalecida e o hino nacional e a bandeira foram incorporados ao cotidiano dos grandes centros urbanos, por meio de festejos cívicos, nas comemorações de vitórias ou nas cerimônias de partida das tropas. Enfim, tornou-se fator de fortalecimento da identidade nacional brasileira a existência do inimigo que, segundo o discurso da época, era apenas Solano López, pois também o povo paraguaio era vítima deste. No Sul, o Rio Grande, província vista como problemática pelo governo central brasileiro, não só incorporou-se ao esforço nacional com sua cavalaria, como foi, talvez, a província mais beneficiada financeiramente, graças ao fornecimento de suprimentos para o teatro de guerra. Outra conseqüência da guerra foi que o Paraguai deixou de representar uma ameaça em relação a Mato Grosso e, ao ser derrotado, teve de aceitar os limites que o Império pleiteava, bem como garantir a livre navegação de seus rios internacionais pelas embarcações brasileiras.
No aspecto financeiro há duas estimativas diferentes acerca do custo do conflito para o Brasil. A primeira, elaborada pela comissão do Ministério da Fazenda encarregada de estipular as compensações de guerra a serem pagas pelo Paraguai, indicou a quantia de 460718 contos de réis [...] O Tesouro Real indicou um gasto de 614 mil contos de réis [...]
Para se ter uma idéia da magnitude desses gastos, basta comparar com o orçamento do Império para 1864, que era de 57 mil contos de réis. Os gastos com o Ministério da Guerra, no orçamento do Império, saltaram de 21,94%, em 1864, para o auge de 49,56% em 1865 e, nos demais anos, mantiveram-se porcentagens acima de 41%. O conflito custou, pois, ao Brasil, quase onze anos do orçamento público anual, em valores de pré-guerra, o que permite compreender melhor o persistente “déficit” público nas décadas de 1870 e 1880 [..]"

(DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra: Nova história da Guerra do Paraguai)

15 de junho de 2011

CARTA PARA O GOVERNADOR MACELO DEDA

REPASSANDO.....
REPASSEM TAMBÉM.

“Exmo.. Senhor Governador Marcelo Deda,

Espero que esta carta chegue a suas mãos.
Lembro-me, quando criança, na década de 80, ouvir seu nome diversas vezes por um primo que hoje não mais se encontra morando em Aracaju.
Lembro-me da alegria dele em ser um militante dos Partidos dos Trabalhadores, se não militante, no mínimo um fã de carteirinha, digamos assim, dos ideais seguidos pelos “vermelhos revolucionários”. Quando o Exmo. começou a galgar os primeiros cargos políticos, como Deputado, eu começava a interessar-me por politica, não como politico, mas como cidadão bem informado e educado.
Lembro-me que as pessoas estavam cansadas dos mandos e desmandos das antigas oligarquias de Sergipe, representadas pelos Alves e Francos. No entanto, via crescer um homem que tinha se tornado um símbolo de esperança para esse povo sofrido, porém trabalhador, feliz e honesto. Os trabalhadores, principalmente os professores, estavam demasiadamente humilhados pelos que sempre se alternavam no poder. Todavia, tínhamos a esperança, você! O “herói” daqueles que tinham a certeza de que sua chegada ao poder executivo acabaria como você mesmo gostava de dizer, com a mesmice.
Lembro-me que ao ganhar pra prefeito de Aracaju alguns colegas mais velhos choraram emocionados, como que pensassem: finalmente o proletariado governará a capital Sergipana. Lembro-me de um colega, que lecionou a sua filha, em uma das melhores escolas particulares do Estado, afinal ela não poderia estudar em escola pública, pois as escolas dessa época não poderiam fornecer a educação de qualidade que ela merecia, visto que os Alves e os Francos nunca se preocuparam com a Educação do povo sergipano.
Sim, mas voltando ao meu colega... Este chegou a chorar, pois devido ter a sua mesma idade, acompanhou de perto sua ascensão. Chegou a dizer: teremos o melhor prefeito, o melhor governador, e quem sabe o melhor presidente desse país. Ingênuo?!... Nós fomos!... Você pode se tornar tudo isso, mas não para os que sempre te apoiaram os trabalhadores, principalmente os da rede pública, pois foste eleito com os votos deles e de seus familiares.
Ao chegar à prefeitura tivestes até um primeiro mandato razoável, porém como que dominado pela sede de poder, começou a mudar. Aliou-se a quem antes criticava e combatia, ao ponto de ter como vice-governador um dos políticos com a ficha mais suja desse país. Realmente você acabou com a mesmice!
Sou professor e hoje me sinto mais humilhado do que na época de João Alves e Albano Franco, pois que destes tudo de ruim esperava, mas não de um guerreiro que sempre esteve do nosso lado. De um inimigo tudo esperamos, mas de um amigo de luta jamais esperamos uma traição. É assim que nós funcionários públicos, principalmente nós professores do Estado de Sergipe, estamos nos sentindo. Humilhados, mendigando uns mil e poucos contos como salario base, com todos os nossos direitos adquiridos em anos de luta, afinal, de todos os funcionários públicos somos os que possuem o menor salário. Mas pra que um professor ganhar como um delegado, promotor, médico, juiz? Afinal, qualquer país de primeiro mundo cresceu sem investir em educação, pagando mal aos seus professores e sem dar condições dignas de trabalho, não é verdade? Além disso, os filhos da elite não frequentam essas escolas!
Já ouvir dizer que você entrará para história desse Estado, como uma junção de Judas e Jesus Cristo. Judas por trair os trabalhadores e Cristo por conseguir ressuscitar João. Espero que isso não se torne realidade.
Os que vão ler essa carta podem achar que sou sem malícia, louco ou otário, mas ainda tenho esperança de que você vai rever seus conceitos, deixar a arrogância e a prepotência de lado, rever seu passado triunfante, olhar para os que verdadeiramente te apoiaram, não esses que hoje são aliados politicamente, mas aqueles que iam as urnas com lágrimas no coração e fé na alma, dar um voto de confiança naquele que poderia mudar o rumo dessa história. Mudar para melhor!
Você ainda pode fazer isso, há tempo! Não se torne mais um Alves, mais um Franco, pois nestes jamais votarei, porque passei anos sentindo o gosto do fel, mas também não poderei jamais acreditar em você ou naqueles que se dizem seus aliados de luta e que nos apunhalam pelas costas.
Gostaria de entender o que faz uma pessoa mudar tanto e desdenhar seus ideais de luta. Termino parafraseando Jesus:
Déda, por que nos abandonastes?”

16 de maio de 2011

AS REFORMAS LIBERAIS.

Postado Por: Gilson Dias
“A série de reformas liberais implementadas pela Regência, visando enfraquecer antigos pilares do Primeiro Reinado, teve justamente como um de seus principais focos o aparelhamento repressivo. Uma das primeiras medidas neste sentido foi a criação, em 18 de agosto de 1831, da Guarda Nacional. Proposta em 1830, era uma decorrência das desconfianças e antipatias em relação ao Exército nutridas pelos liberais que se opunham a dom Pedro, os quais viam esta instituição como um instrumento do despotismo.
Após a Abdicação, o Exército permaneceu malvisto, mas desta vez por motivos diversos: enquanto os exaltados continuaram a vê-lo como braço armado do despotismo (a serviço agora da Regência), os moderados passaram a encará-lo como avesso à ordem e propenso à anarquia (em vista de sua participação nas revoltas do período). Assim, era preciso criar uma corporação que suprisse o extenso corte previsto do efetivo militar (de cerca de trinta mil para doze mil homens em todo o Império), ainda mais em uma época de forte instabilidade política e social.
A solução encontrada foi a Guarda Nacional, uma Milícia Cidadã baseada na instituição similar francesa, fundada no mesmo ano de 1831, que tinha como princípio a idéia burguesa de confiar a segurança do país aos seus cidadãos proprietários. Com sua criação, extinguiram-se os antigos corpos de milícias e ordenanças, e a Guarda Municipal.
Sua função precípua era coadjuvar as forças policiais e as tropas de primeira linha na segurança interna e externa; mas, diante da força limitada destas organizações, a Guarda Nacional viria, muitas vezes, a substituí-las em suas funções. O alistamento era obrigatório para todo cidadão brasileiro dispondo de renda mínima anual para ser eleitor – em se tratando das cidades do Rio de janeiro, Salvador, Recife e São Luís – ou para ser votante - no caso dos demais municípios -, sendo sadio, do sexo masculino e com idade acima dezoito e abaixo de sessenta anos; apenas excluíam-se as autoridades administrativas, judiciárias, policiais, militares e religiosas.
O serviço prestado era permanente (até aquela idade limite) e não remunerado, devendo, ainda, os milicianos custear seus uniformes e a manutenção de seus equipamentos e armas, além de prestarem contribuições pecuniárias. A princípio, os oficiais eram eleitos pela tropa por quatro anos, sem qualquer critério discriminador, findo os quais, se não reeleitos, retornavam á condição subalterna anterior.
[...] Menos ambíguas foram as reformas no sistema judiciário. Na realidade, tais reformas tiveram início ainda no Primeiro Reinado. Em 15 de outubro de 1827 foram instituídos os juízes de paz, magistrados não profissionais e sem remuneração, eleitos localmente pelos habitantes da cada distrito de paz, as quais ficavam circunscritas, inicialmente encarregados da conciliação entre as partes envolvidas em litígios de menor importância e do julgamento de ações cíveis envolvendo valores de até dezesseis mil-réis, incumbindo-se também de certas funções policiais (dispersar ajuntamentos ilícitos, obrigar os tidos como vadios, mendigos, bêbados, prostitutas e turbulentos á trabalharem honestamente e assinarem termo de bem viver, e considerados como potencialmente criminosos a assinarem termo de segurança, efetuar corpo de delito, perseguir e prender criminosos dentro de sua jurisdição, interrogar suspeitos, zelar pela aplicação das posturas municipais e desbaratar quilombos). [...] já previsto pela Constituição de 1824, (o Juizado de Paz) constituía, enquanto uma bandeira liberal, um ataque direto à velha magistratura profissional (predominante portuguesa, nomeada e controlada pelo poder central) e, logo, uma forma de descentralizar e esvaziar a concentração excessiva de poderes nas mãos do Imperador. Além disso, em 16 de dezembro de 1830 foi instituído o Código Criminal [...] O código classificou os crimes em três tipos: Públicos [...], Particulares e Policiais [...] A intenção do código de proteger a oposição das intervenções arbitrárias do Governo ficou patente na brandura das penas em relação aos crimes políticos.
A Regência completou as reformas judiciárias com o Código do Processo Criminal, instituído em 2 de novembro de 1832, o qual ampliou ainda mais os poderes dos juízes de paz [...], que passavam agora a ter também atribuições de julgar ações cuja pena máxima não excedia a cem mil-réis ou seis meses de cadeia, prender criminosos procurados pela justiça fora de sua jurisdição, efetuar a formação de culpa e a pronúncia dos acusados, indicar os inspetores de quarteirão à Câmara Municipal e confeccionar, junto com os párocos locais e o presidente da Câmara Municipal, a lista dos jurados.
O Código do Processo introduziu, ainda, o habeas corpus e criou a figura do juiz municipal, nomeado pelo presidente da província, por um período de três anos, a partir de lista tríplice apresentada pela Câmara Municipal, devendo executar as ordens, sentenças e mandatos proferidos pelo juiz de direito. Por fim, implantou o sistema de júri, outro ataque frontal à magistratura profissional, afigurando-se [...] como a mais alta expressão dos ideais liberais de autonomia judiciária, localismo e participação popular.
As reformas do início da Regência não poderiam deixar de incidir sobre um dos pontos mais explosivos das disputas políticas do Primeiro Reinado: a relação de forças entre o Executivo e o Legislativo. Neste sentido, a Lei de Regência, de 14 de julho de 1831, inverteu essa relação, fortalecendo o poder do Parlamento em detrimento dos regentes. Estes não poderiam dissolver a Câmara dos Deputados, conceder anistias, outorgar títulos honoríficos, suspender as liberdades individuais, decretar estado de sítio, declarar guerra, ratificar tratados e nomear conselheiros, para tanto dependendo do Parlamento.
Todavia, as reformas políticas não avançaram até o ponto desejado pelos exaltados [...] Chegou-se, no entanto, a uma solução de compromisso entre as duas Casas Legislativas, com a lei de 12 de outubro de 1832, cujas proposições definiram as bases para a reforma constitucional, afinal concretizada pelo Ato Adicional.
Promulgado em 12 de agosto de 1834, o Ato Adicional à Constituição estabelecia a extinção do Conselho de Estado; a substituição da Regência Trina pela Regência Uma, sendo o regente eleito, por um mandato de quatro anos, por voto secreto e direto; e a criação de Assembléias Legislativas nas províncias [...], a quem competia legislar sobre os mais diversos assuntos provinciais, como fixação das despesas municipais e provinciais, impostos provinciais, repartição da contribuição direta pelos municípios, fixação das rendas e das despesas municipais e provinciais, nomeação dos funcionários públicos, policiamento e segurança pública, instrução pública e obras públicas, ficando as resoluções tomadas pela assembléia sujeitas à sanção do presidente de província. Se não chegava a estabelecer uma federação, já que os presidentes de província continuavam a ser escolhidos pelo poder central, o Ato Adicional ao menos consagrava a descentralização, ao instituir as assembléias provinciais e a divisão das rendas fiscais, conferindo uma maior autonomia às províncias. [...]
(BASILE, Marcello Octávio N. de C. A Independência e a formação do Estado Imperial. In: LINHARES, Maria Yedda. HISTÓRIA GERAL DO BRASIL).
Data do acesso 16/05/2011
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214

TEXTO ORIGINAL DA CARTA RÉGIA DE 28 DE JANEIRO DE 1808,

TEXTO ORIGINAL DA CARTA RÉGIA DE 28 DE JANEIRO DE 1808,

ASSINADA PELO PRÍNCIPE REGENTE, DOM JOÃO

Postata por: Gilson Dias


“Conde da Ponte do Meu Conselho, Governador General da Capitania da Bahia, amigo, Eu o Príncipe Regente Vos envio muito Saudar como aquele que Amo. Atendendo a reprezentação que fizestes subir a Minha real prezença sobre se achar interrompido, e suspenso o Comercio desta Capitania com grave prejuízo dos Meus Vassalos, e da Minha Real Fazenda em razão das críticas, e publicas circunstancias da Europa, e querendo dar a sobre este importante objecto alguma providencia pronta, e capaz de melhorar o progresso de taes danos, Sou Servido Ordenar interina, e prizoriamente, em quanto não consolido hum Sistema geral, que effectivamente regule semelhantes matérias, o seguinte. Primo, que sejão admissíveis nas Alfandegas do Brazil, todos, e quaesquer Generos, Fazendas, e mercadorias transportadas, ou em Navios Estrangeiros das Potencias, que se conservão em Paz e Harmonia com a Minha Real Corôa, ou em Navios dos Meos Vassalos, pagando por entrada vinte e quatro por cento, a sabe: Vinte de Direitos grossos, e quatro de Donativo já estabelecido, regulando-se a cobrança destes Direitos, pelas Pautas ou Aforamentos, por que athe o presente se regulão cada uma das duas Alfândegas, ficando os Vinhos, Agoas ardentes, e Azeites doces, que se denominão Molhados pagando o dobre dos Direitos, que athe agora, nellas satisfazião. Secundo: Que não só os Meos Vassalos, mas também os sobre ditos Estrageiros possão exportar para os Portos que bem lhes parecer a benefício do Comercio, e Agricultura, que tanto dezejo promover, todos, e quaesquer Generos, e Produçoêns Coloniais, a excepção do Pau Brazil, ou outros notoriamente estancados, pagando por sahida os mesmos Direitos já estabelecidos nas respectivas Capitanias ficando entretanto como em suspenso, e sem vigor todas as leis, Cartas Régias, ou outras Ordens que athe aqui prohibião neste Estado do Brazil o recíproco Comercio, e Navegação, entre os Meos Vassalos, e Estrangeiros. O que tudo fareis executar com o Zello, e actividade que de voz espero Escrita na Bahia aos vinte oito de janeiro de 1808. Príncipe,Para o Conde da Ponte.”
Cumpra-se e registre-se e passem-se as ordens necessárias. Bª, 29 de janeiro de 1808.
Conde da Ponte (COUTO, Jorge; VIANA, Francisco; COELHO FILHO, Luiz Walter. Abertura dos Portos – 200 anos)
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214

7 de maio de 2011

O BRSIL QUE TODOS DESCONHECE!!!

Por : Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP



Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
“Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo.. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados. Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI, mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: 'Irão não minha filha, tu não sabes, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra
em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virá pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. (A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... Saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
“Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra”


26 de fevereiro de 2011

CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.

Por: Paulo Almiro

Ao saber por anúncio no carro de som que faz a propaganda das notícias da cidade soube do curso de pós-graduação. Fiquei entusiasmadíssimo, pois não tenho pós-graduação e isso vem sendo um obstáculo na minha vida, pois os títulos em concurso público vem me deixando de fora dos concursos que participei. Fazer uma pós-graduação com um custo baixíssimo e, sobretudo porque esses temas como: gestão pública ou de políticas públicas com foco em gênero e raça são temas que sempre mexem com minha vida. Pois as diferenças entre classes, cor, religião e sexo sempre estão presentes na vida de um jovem negro e não rico como eu dentro da sociedade, sobretudo a brasileira. Também fui vitima de preconceito e sei os males que isso causa no decorrer da vida de um jovem e ajudar a construir políticas públicas que façam gerações futuras não sofrerem desses males e diminuir a diferenças financeiras será um presente para mim. Tenho participado constantemente de trabalhos voltados as políticas públicas fui delegado durante um ano, no projeto de planejamento participativo de Sergipe, realizado pela Secretária de planejamento, representando a região sul do Estado. Trabalho na área da saúde, e a equipe que trabalho sempre realiza reuniões e ações para melhorar a vida da nossa comunidade.

A internet vem tendo um importante papel na história da humanidade e essas mudanças ainda estão sendo escritas na história da humanidade. O mundo todo passa por mudanças recentemente países Árabes estão passando por revoluções os cientistas políticos dizem que grande parte dos motivos foram propagados pelos jovens na internet, essa facilidade e liberdade de comunicação e ainda melhor o conhecimento de uma forma mais rápida e barata vem trazendo uma euforia em todo globo. A EAD é mais um desses prós que essa rede vem dando ao mundo, ajudando no desenvolvimento intelectual do Brasil conseqüentemente fazendo os países avançar em diversas áreas sociais. Cursei também por seis meses um curso de matemática a distância, más tive de largar por não esta apto naquele momento e ter passado em geografia também na UFS que tive mais aptidão. Estou entusiasmado com o curso e tenho tempo disponível às tardes e os finais de semana para me dedicar ao curso.

CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.

Por : Ana Paula
Ao tomar conhecimento através da internet da realização deste curso. Fiquei muito interessada em fazer o curso para ampliar meus conhecimento e consequentemente lidar melhor com Políticas públicas com foco em gênero e raça.
Com relação à internet e em EAD já sou mais familiarizada, pois faço um curso de letras (4º Período) e fiz um curso de informática. Ao surgir à oportunidade de aprofundar o meu conhecimento nesses temas que convivo diariamente no trabalho e na sociedade em geral. Almejo fazer como diz Paulo Freire: “Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível”. Acredito nessa mudança quanto mais conhecimento um professor tiver melhor sua postura em sala de aula. Principalmente quando todo arcabouço dessas mudanças são construídas com democracia, pluralismo e respeito às minorias.
As expectativas com relação ao curso são as melhores possíveis, pois acredito na UFS por tudo o que ela representa no meu Estado, e adoro ampliar minha visão de mundo e me tornar um profissional e uma cidadã melhor, percebo que o mundo está sofrendo muito com fundamentalismos e preconceitos contra raças e gêneros e esse mal tem que ser combatido e política públicas voltadas para melhorar o convívio da tamanha pluralidade e essencial em um mundo “globalizado”.Quero muito ser selecionada, para que possa melhorar minhas práticas como professora e como cidadã, ajudando ao meu país e ao mundo, diminuir as diferenças e aumentar o respeito e as oportunidades em todas as sociedades. Pensando nisso, disponibilizarei as tardes, ás noites e o finais de semana para me dedicar aos estudos, pois, pela manha eu trabalho com o 1º, 2º e 3º ano das séries iniciais. A vida feita de oportunidades e procuro abraçar todas as que aparecem.

23 de fevereiro de 2011

CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.

Ao ler o título do Curso de Especialização no Edital despertou em mim um grande interesse, pelo fato de já ter feito o Curso Gênero e Diversidade na Escola – GDE, de média duração promovida pela UFS, Pró – Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, em parceria com o CESAD – Centro de Educação Superior a Distancia e o NUPAT. O referido Curso acima que teve como foco principal a questão de Gênero e a Diversidade dentro da Escola que é um espaço multirracial e democrático e proporcionou que eu fizesse uma autocriticas das minhas atitudes “preconceituosa” mesmo que inconsciente ou consciente a respeitos das minorias, que são desrespeitadas constantemente na sociedade, e esse desrespeito reproduzido dentro da escola que muitas vezes nos docentes não sabemos lidar com situações adversa nos deixas em situações embaraçosas.
Com os conhecimentos adquiridos pude debater com meus alunos e alunas a importância de se conviver com as diferenças. E respeitar as escolhas e modo de vida de cada um sem que aja constrangimento para ambas as partes, envolvidas no espaço escolar. Como também Contribuir na discursão dos preconceitos raciais e suas mazelas dentro da sociedade principalmente contra os negros índios que muitas vezes através das piadas sem querer ofender traz uma carga de preconceito muito forte. Em relação às experiências na área de Gestão Pública, ainda não tenho, mas espero que ao fazer essa Especialização possa obter novos conhecimentos área de Gestão Pública, para que possa realizar trabalhos, voltado nesse seguimento podendo assim contribuir com a sociedade vigente.
O Curso de especialização em Gestão de Políticas Públicas com foco em Gênero e Raça irá cooperar para ampliar os minhas informações em diversas áreas e principalmente o foco em Gênero e Raça para eu possa contribuir ainda mais com a sociedade e com todos ao meu entrono e especialmente os meus alunos e (as) que ao “criar” uma consciência de respeito e solidariedade com as minorias, quando constituírem família os seus futuros filhos (as) terão a oportunidade conviver com as diferenças sem preconceitos tendo outra visão a respeito do assunto, pois serão criados em um ambiente harmonioso, pois os preconceitos fazem uma grande mal e trazem grandes transtorno a sociedade moderna, que não aceita mais tal comportamento que é cada vez mais abominado nos meios sociais.
Outro fato que mim estimulou a fazer a especialização o é o horário flexível para os estudos e a modalidade que a distância, pois já tenho experiência em EAD já que faço Licenciatura em História na UFS / UAB Universidade Aberta do Brasil, estou no 6º período.
As minhas expectativas a respeito do Curso são as melhores possíveis, pois estou tendo a oportunidade de fazer a minha primeira Especialização em tema atual que irá proporcionar na minha caminhada uma nova experiência profissional. O referido curso irá expandir os meus horizontes, contribuindo diretamente com minha ascensão pessoal, onde irei galgar outros degraus rumo a outras áreas d conhecimentos. A vida é feita e oportunidades e essa é uma delas que abraçarei com muita tenacidade e dedicação.

20 de setembro de 2010

O PROGRAMA DO LIVRO DIDÁTICO, POR QUE SERÁ QUE SE JOGA MILÕES DE REAIS NA LATA DO LIXO DOS OS ANOS?

A polêmica gerada em entorno da exclusão do Livro didático de história que tem como título Nova História Crítica de autoria Marco Schmidt, que vendeu cerca de 10 milhões de exemplares no País e estima-se que tenha chegado às mãos de 28 milhões de alunos. Lendo o artigo publicado na revista Carta Capital da jornalista da Ana Paula Souza, confesso que infelizmente não tive oportunidade de manusear esse livro, mas tudo que proibido é, mas excitante, irei folhear para ver o que esse livro tem para ser excluído do PNLD. Mas como esse programa envolve milhões de reais com certeza que por traz de tudo isso há jogo de interesse pesado. Um livro que foi escolhido por milhares de professores da rede pública esse escolha não foi levada em consideração. Pelo foto de livro ter “o que o acusam de disseminar a ideologia comunista pelas escolas brasileiras” segundo o artigo, pelo que eu sei a censura em nosso país já abou faz tempo.

Então esse encontro realizado por todas as secretarias de educação de todo o país para a escolha do livro didático, onde todos os professores param suas atividades esse fim, as suas escolhas não são consideradas, há algo errado ai ou os professores não sabem escolher os livros ou que tem poder de acatar as escolhas dos mesmos é autoritário (a) ao extremo para não considerar a escolha da maioria se forma democrática, certamente “É de dar medo” ao senhor Ali Kamel, O programa do livro didático como seus números astronômicos onde são distribuídos cerca de 121 milhões de exemplares. “Trata-se do maior programa de aquisição de livros do mundo” “há uma compra de 560 milhões de reais em 2007”. Pelo fato da editora ser de pequeno porte em relação as grandes editoras, e não poder competir com o lob dos magnatas editoriais.
Na minha modéstia opinião PNLD, deve passar por uma por uma transformação, porque está se jogando milhões de reais no ralo é fácil contatar, não há controle na devolução do livro para que outro aluno possa reutilizar novamente. Outro fato que chama atenção é subutilização dos mesmos pelos professores que na maioria das vezes esses livros chegam às escolas e continuam nas embalagens que foram entregue. Recentemente foi veiculado pela mídia que uma entidade do Estado de Góis jogou no lixo mais de 12 mil exemplares, isso ficou claro que não fiscalização nesse programa do livro que considerado o maior do mundo. Para que os recursos aplicados nesse programa sejam gastos de forma correta, é necessário rever os índices repetência, evasão e abando das escolas. A educação é uma corrente, se algum elo estiver quebrado não funciona direito, o livro didático é um elo muito importante.
O Brasil por ser um país de demissões continentais, existe vários Brasis dentro do Brasil, por isso o Livro que é indicado para a região sul, certamente não atenderá as necessidade da região nordeste e vice – versa, não sei como são distribuídos, incluídos ou excluídos para atender ao PNLD, que critérios são adotados, para atender as necessidades dos alunos e professores.
Esses milhões que são investidos na compra do livro didático, sem critério, a cada três anos esses livros são subtítulos, alem do que os conteúdos abordados, estão ao interesse da classe dominante, que não quer ver dentro das escolas de nosso pais cidadãos críticos e reflexivo exercendo sua plena cidadania.

Postado por Professor Gilson Dias

9 de agosto de 2010

QUEM VENDE SEU VOTO É TÃO CORRUPTO QUANTO QUEM COMPRA ! ! !

Por Gilson 
O voto é sua arma contra os políticos corruptos, use – a com sabedoria, não venda seu voto você que vende seu voto ta sendo tão corrupto quanto quem compra. Com qual moral você vai cobrar de seus representantes na hora de aprovar os projetos de interrece da população, simplesmente o candidato agora eleito com seu voto, dirá que não tem compromisso com você, pois já pagou por seu voto. Pense na possibilidade do candidato que você irá eleger ele defende O FIM de vários diretos dos trabalhadores conquistado a duas penas, como férias, décimo terceiro salário, e outros benéficos que os empresários através dos seus Deputados que eles o ajudaram financeiramente a eleger querem retirar em nome do aumento de novos postos de trabalho de trabalho.
Há temas polêmicos que será posto em debate nessa próxima legislatura como a legalização da maconha, do abordo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo em fim temas polêmicos que devem ser discutido com toda sociedade. O seu voto é que vai aprovar ou não todos os projetos de leis e as PEC que estão tramitando no congresso, mais uma vez vão ai o meu alerta veja bem em que você vai votar em não se arrepender mais tarde, não venda seu voto nem sua consciência. “O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara lançou hoje, no Salão Verde da Câmara, a campanha do Voto Cidadão”.O slogan da campanha é “Seu voto não tem preço, tem conseqüências". O presidente do Conselho, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP), explicou que o objetivo da campanha é incentivar as pessoas a denunciar os candidatos que oferecem favores, dinheiro ou comida em troca de votos. Com a campanha, a sociedade passa a ter instrumentos para denunciar a compra de votos.“Ela vai “desestimular os candidatos mal intencionados”, afirmou o deputado, ao lembrar que a denúncia pode resultar na perda do registro da candidatura ou até mesmo do diploma do candidato eleito”. De acordo Como: Deputado Chico Alencar (PT-RJ), “a campanha cria uma nova cultura eleitoral. Repele o clientelismo, essa forma rebaixa de fazer politicagem", disse. Ele espera também que os candidatos a Precedente, Governador, Senador e Deputados, nas eleições deste ano, assumam essa campanha. O Voto Cidadão fortalece a Lei 9840/99, de iniciativa popular, que altera dispositivos do Código Eleitoral Brasileiro para combater a corrupção, o fisiologismo e o clientelismo. Essa lei “tem que pegar em defesa da democracia, afirmou Chico Alencar”

Parte do texto 
da Fonte: http://www.direito2.com.br/acam/2004/ago/11/campanha-denuncia-politicos-que-compram-votos





27 de julho de 2010

UM BREVE HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO DO PARTIDO DOS TRABALHDORES EM ARAUÁ

No fim da década de 80 um grupo de pessoas, sonhadoras com um mundo socialista, resolveram fundar o PT em Arauá. No momento de redemocratização do país Arauá não poderia ficar a margem dessas mudanças
A política local estava concentrada nas mãos dos Coronéis locais sem nenhuma perspectiva de surgimento de novas lideranças com ideias novas para construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde não haja explorados e nem exploradores. Todos esses anseios ainda não foram concretizados em função de alguns companheiros ao longo da caminhada terem desistido desses sonhos outros debandaram para outras ideologias. Mas para outros esses utopia ainda não acabou continuam sonhando com os pés no chão lutando por Arauá mais justo e mais fraterno para todos e todas.
Com base nesses sonhos temos hoje na Câmara de Vereadores um representante, O vereador José Carlos da Silva, conhecido popularmente como Carlinhos do PT é um dos fundadores.Hoje o partido é uma das mais importantes referencia em organização, onde sempre as decisões são tomadas democraticamente através do conjunto de filiados. Hoje o partido conta com 247 filiados estando a frente da Presidência o Jovem Jarison do PT


A EXECUTIVA MUNICIPAL CONTA COM O SEGUINTES MEMBROS

Presidente: José Jarison De Jesus;
Vice - Presidente :
Noaldo Rodrigo;
Secretária Geral: Vitória Grasiella;
Secretário De Finanças: Marcos Silva De Lima;
Secretário De Formação :
José Carlos Nunes;
Líder Da Bancada: José Carlos Da Silva



26 de julho de 2010

O PASTOR SILAS MALAFAIA DEBATE O PL(projeto de lei) 22 NO PROGRAMA DO RATINHO NO SBT

Pr. Silas Malafaia representou muito bem Comunidade evangélica deste país ao participar de um debate no canal de Tv do SBT com a Ex deputada Iara Bernardi, autora da lei que trata como crime passível de punição no código civil, todos os atos contra homossexuais que possam ser julgados como discriminatórios, assemelhando os supostos atos de discriminação contra o homossexual com a discriminação racial. Sobre isso o Pr. Silas mencionou que a lei confunde comportamento com raça, prosseguindo ele disse que ninguém pede para nascer negro, todavia, ninguém nasce homossexual, pois é uma opção comportamental. Nesta entrevista O Pr. Silas também protesta contra os meios escusos que foram utilizados para que o projeto fosse aprovado na câmara federal na "calada da noite", num momento em que apenas 30 deputados estavam presentes.