17 de junho de 2011
A AGUERRA DO PARAGUAI
15 de junho de 2011
CARTA PARA O GOVERNADOR MACELO DEDA
REPASSEM TAMBÉM.
16 de maio de 2011
AS REFORMAS LIBERAIS.
“A série de reformas liberais implementadas pela Regência, visando enfraquecer antigos pilares do Primeiro Reinado, teve justamente como um de seus principais focos o aparelhamento repressivo. Uma das primeiras medidas neste sentido foi a criação, em 18 de agosto de 1831, da Guarda Nacional. Proposta em 1830, era uma decorrência das desconfianças e antipatias em relação ao Exército nutridas pelos liberais que se opunham a dom Pedro, os quais viam esta instituição como um instrumento do despotismo.
Após a Abdicação, o Exército permaneceu malvisto, mas desta vez por motivos diversos: enquanto os exaltados continuaram a vê-lo como braço armado do despotismo (a serviço agora da Regência), os moderados passaram a encará-lo como avesso à ordem e propenso à anarquia (em vista de sua participação nas revoltas do período). Assim, era preciso criar uma corporação que suprisse o extenso corte previsto do efetivo militar (de cerca de trinta mil para doze mil homens em todo o Império), ainda mais em uma época de forte instabilidade política e social.
A solução encontrada foi a Guarda Nacional, uma Milícia Cidadã baseada na instituição similar francesa, fundada no mesmo ano de 1831, que tinha como princípio a idéia burguesa de confiar a segurança do país aos seus cidadãos proprietários. Com sua criação, extinguiram-se os antigos corpos de milícias e ordenanças, e a Guarda Municipal.
Sua função precípua era coadjuvar as forças policiais e as tropas de primeira linha na segurança interna e externa; mas, diante da força limitada destas organizações, a Guarda Nacional viria, muitas vezes, a substituí-las em suas funções. O alistamento era obrigatório para todo cidadão brasileiro dispondo de renda mínima anual para ser eleitor – em se tratando das cidades do Rio de janeiro, Salvador, Recife e São Luís – ou para ser votante - no caso dos demais municípios -, sendo sadio, do sexo masculino e com idade acima dezoito e abaixo de sessenta anos; apenas excluíam-se as autoridades administrativas, judiciárias, policiais, militares e religiosas.
O serviço prestado era permanente (até aquela idade limite) e não remunerado, devendo, ainda, os milicianos custear seus uniformes e a manutenção de seus equipamentos e armas, além de prestarem contribuições pecuniárias. A princípio, os oficiais eram eleitos pela tropa por quatro anos, sem qualquer critério discriminador, findo os quais, se não reeleitos, retornavam á condição subalterna anterior.
[...] Menos ambíguas foram as reformas no sistema judiciário. Na realidade, tais reformas tiveram início ainda no Primeiro Reinado. Em 15 de outubro de 1827 foram instituídos os juízes de paz, magistrados não profissionais e sem remuneração, eleitos localmente pelos habitantes da cada distrito de paz, as quais ficavam circunscritas, inicialmente encarregados da conciliação entre as partes envolvidas em litígios de menor importância e do julgamento de ações cíveis envolvendo valores de até dezesseis mil-réis, incumbindo-se também de certas funções policiais (dispersar ajuntamentos ilícitos, obrigar os tidos como vadios, mendigos, bêbados, prostitutas e turbulentos á trabalharem honestamente e assinarem termo de bem viver, e considerados como potencialmente criminosos a assinarem termo de segurança, efetuar corpo de delito, perseguir e prender criminosos dentro de sua jurisdição, interrogar suspeitos, zelar pela aplicação das posturas municipais e desbaratar quilombos). [...] já previsto pela Constituição de 1824, (o Juizado de Paz) constituía, enquanto uma bandeira liberal, um ataque direto à velha magistratura profissional (predominante portuguesa, nomeada e controlada pelo poder central) e, logo, uma forma de descentralizar e esvaziar a concentração excessiva de poderes nas mãos do Imperador. Além disso, em 16 de dezembro de 1830 foi instituído o Código Criminal [...] O código classificou os crimes em três tipos: Públicos [...], Particulares e Policiais [...] A intenção do código de proteger a oposição das intervenções arbitrárias do Governo ficou patente na brandura das penas em relação aos crimes políticos.
A Regência completou as reformas judiciárias com o Código do Processo Criminal, instituído em 2 de novembro de 1832, o qual ampliou ainda mais os poderes dos juízes de paz [...], que passavam agora a ter também atribuições de julgar ações cuja pena máxima não excedia a cem mil-réis ou seis meses de cadeia, prender criminosos procurados pela justiça fora de sua jurisdição, efetuar a formação de culpa e a pronúncia dos acusados, indicar os inspetores de quarteirão à Câmara Municipal e confeccionar, junto com os párocos locais e o presidente da Câmara Municipal, a lista dos jurados.
O Código do Processo introduziu, ainda, o habeas corpus e criou a figura do juiz municipal, nomeado pelo presidente da província, por um período de três anos, a partir de lista tríplice apresentada pela Câmara Municipal, devendo executar as ordens, sentenças e mandatos proferidos pelo juiz de direito. Por fim, implantou o sistema de júri, outro ataque frontal à magistratura profissional, afigurando-se [...] como a mais alta expressão dos ideais liberais de autonomia judiciária, localismo e participação popular.
As reformas do início da Regência não poderiam deixar de incidir sobre um dos pontos mais explosivos das disputas políticas do Primeiro Reinado: a relação de forças entre o Executivo e o Legislativo. Neste sentido, a Lei de Regência, de 14 de julho de 1831, inverteu essa relação, fortalecendo o poder do Parlamento em detrimento dos regentes. Estes não poderiam dissolver a Câmara dos Deputados, conceder anistias, outorgar títulos honoríficos, suspender as liberdades individuais, decretar estado de sítio, declarar guerra, ratificar tratados e nomear conselheiros, para tanto dependendo do Parlamento.
Todavia, as reformas políticas não avançaram até o ponto desejado pelos exaltados [...] Chegou-se, no entanto, a uma solução de compromisso entre as duas Casas Legislativas, com a lei de 12 de outubro de 1832, cujas proposições definiram as bases para a reforma constitucional, afinal concretizada pelo Ato Adicional.
Promulgado em 12 de agosto de 1834, o Ato Adicional à Constituição estabelecia a extinção do Conselho de Estado; a substituição da Regência Trina pela Regência Uma, sendo o regente eleito, por um mandato de quatro anos, por voto secreto e direto; e a criação de Assembléias Legislativas nas províncias [...], a quem competia legislar sobre os mais diversos assuntos provinciais, como fixação das despesas municipais e provinciais, impostos provinciais, repartição da contribuição direta pelos municípios, fixação das rendas e das despesas municipais e provinciais, nomeação dos funcionários públicos, policiamento e segurança pública, instrução pública e obras públicas, ficando as resoluções tomadas pela assembléia sujeitas à sanção do presidente de província. Se não chegava a estabelecer uma federação, já que os presidentes de província continuavam a ser escolhidos pelo poder central, o Ato Adicional ao menos consagrava a descentralização, ao instituir as assembléias provinciais e a divisão das rendas fiscais, conferindo uma maior autonomia às províncias. [...]
(BASILE, Marcello Octávio N. de C. A Independência e a formação do Estado Imperial. In: LINHARES, Maria Yedda. HISTÓRIA GERAL DO BRASIL).
Data do acesso 16/05/2011
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214
TEXTO ORIGINAL DA CARTA RÉGIA DE 28 DE JANEIRO DE 1808,
ASSINADA PELO PRÍNCIPE REGENTE, DOM JOÃO
Postata por: Gilson Dias
Cumpra-se e registre-se e passem-se as ordens necessárias. Bª, 29 de janeiro de 1808.
Conde da Ponte (COUTO, Jorge; VIANA, Francisco; COELHO FILHO, Luiz Walter. Abertura dos Portos – 200 anos)
Fonte http://cesad.ufs.br/gd/course/view.php?id=214
7 de maio de 2011
O BRSIL QUE TODOS DESCONHECE!!!


26 de fevereiro de 2011
CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.
Por: Paulo Almiro
Ao saber por anúncio no carro de som que faz a propaganda das notícias da cidade soube do curso de pós-graduação. Fiquei entusiasmadíssimo, pois não tenho pós-graduação e isso vem sendo um obstáculo na minha vida, pois os títulos em concurso público vem me deixando de fora dos concursos que participei. Fazer uma pós-graduação com um custo baixíssimo e, sobretudo porque esses temas como: gestão pública ou de políticas públicas com foco em gênero e raça são temas que sempre mexem com minha vida. Pois as diferenças entre classes, cor, religião e sexo sempre estão presentes na vida de um jovem negro e não rico como eu dentro da sociedade, sobretudo a brasileira. Também fui vitima de preconceito e sei os males que isso causa no decorrer da vida de um jovem e ajudar a construir políticas públicas que façam gerações futuras não sofrerem desses males e diminuir a diferenças financeiras será um presente para mim. Tenho participado constantemente de trabalhos voltados as políticas públicas fui delegado durante um ano, no projeto de planejamento participativo de Sergipe, realizado pela Secretária de planejamento, representando a região sul do Estado. Trabalho na área da saúde, e a equipe que trabalho sempre realiza reuniões e ações para melhorar a vida da nossa comunidade.
A internet vem tendo um importante papel na história da humanidade e essas mudanças ainda estão sendo escritas na história da humanidade. O mundo todo passa por mudanças recentemente países Árabes estão passando por revoluções os cientistas políticos dizem que grande parte dos motivos foram propagados pelos jovens na internet, essa facilidade e liberdade de comunicação e ainda melhor o conhecimento de uma forma mais rápida e barata vem trazendo uma euforia em todo globo. A EAD é mais um desses prós que essa rede vem dando ao mundo, ajudando no desenvolvimento intelectual do Brasil conseqüentemente fazendo os países avançar em diversas áreas sociais. Cursei também por seis meses um curso de matemática a distância, más tive de largar por não esta apto naquele momento e ter passado em geografia também na UFS que tive mais aptidão. Estou entusiasmado com o curso e tenho tempo disponível às tardes e os finais de semana para me dedicar ao curso.
CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.
23 de fevereiro de 2011
CARTA DE INTENÇÃO COMO PRÉ – REQUISITO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UFS.
Com os conhecimentos adquiridos pude debater com meus alunos e alunas a importância de se conviver com as diferenças. E respeitar as escolhas e modo de vida de cada um sem que aja constrangimento para ambas as partes, envolvidas no espaço escolar. Como também Contribuir na discursão dos preconceitos raciais e suas mazelas dentro da sociedade principalmente contra os negros índios que muitas vezes através das piadas sem querer ofender traz uma carga de preconceito muito forte. Em relação às experiências na área de Gestão Pública, ainda não tenho, mas espero que ao fazer essa Especialização possa obter novos conhecimentos área de Gestão Pública, para que possa realizar trabalhos, voltado nesse seguimento podendo assim contribuir com a sociedade vigente.
O Curso de especialização em Gestão de Políticas Públicas com foco em Gênero e Raça irá cooperar para ampliar os minhas informações em diversas áreas e principalmente o foco em Gênero e Raça para eu possa contribuir ainda mais com a sociedade e com todos ao meu entrono e especialmente os meus alunos e (as) que ao “criar” uma consciência de respeito e solidariedade com as minorias, quando constituírem família os seus futuros filhos (as) terão a oportunidade conviver com as diferenças sem preconceitos tendo outra visão a respeito do assunto, pois serão criados em um ambiente harmonioso, pois os preconceitos fazem uma grande mal e trazem grandes transtorno a sociedade moderna, que não aceita mais tal comportamento que é cada vez mais abominado nos meios sociais.
Outro fato que mim estimulou a fazer a especialização o é o horário flexível para os estudos e a modalidade que a distância, pois já tenho experiência em EAD já que faço Licenciatura em História na UFS / UAB Universidade Aberta do Brasil, estou no 6º período.
As minhas expectativas a respeito do Curso são as melhores possíveis, pois estou tendo a oportunidade de fazer a minha primeira Especialização em tema atual que irá proporcionar na minha caminhada uma nova experiência profissional. O referido curso irá expandir os meus horizontes, contribuindo diretamente com minha ascensão pessoal, onde irei galgar outros degraus rumo a outras áreas d conhecimentos. A vida é feita e oportunidades e essa é uma delas que abraçarei com muita tenacidade e dedicação.
20 de setembro de 2010
O PROGRAMA DO LIVRO DIDÁTICO, POR QUE SERÁ QUE SE JOGA MILÕES DE REAIS NA LATA DO LIXO DOS OS ANOS?
A polêmica gerada em entorno da exclusão do Livro didático de história que tem como título Nova História Crítica de autoria Marco Schmidt, que vendeu cerca de 10 milhões de exemplares no País e estima-se que tenha chegado às mãos de 28 milhões de alunos. Lendo o artigo publicado na revista Carta Capital da jornalista da Ana Paula Souza, confesso que infelizmente não tive oportunidade de manusear esse livro, mas tudo que proibido é, mas excitante, irei folhear para ver o que esse livro tem para ser excluído do PNLD. Mas como esse programa envolve milhões de reais com certeza que por traz de tudo isso há jogo de interesse pesado. Um livro que foi escolhido por milhares de professores da rede pública esse escolha não foi levada em consideração. Pelo foto de livro ter “o que o acusam de disseminar a ideologia comunista pelas escolas brasileiras” segundo o artigo, pelo que eu sei a censura em nosso país já abou faz tempo.
Então esse encontro realizado por todas as secretarias de educação de todo o país para a escolha do livro didático, onde todos os professores param suas atividades esse fim, as suas escolhas não são consideradas, há algo errado ai ou os professores não sabem escolher os livros ou que tem poder de acatar as escolhas dos mesmos é autoritário (a) ao extremo para não considerar a escolha da maioria se forma democrática, certamente “É de dar medo” ao senhor Ali Kamel, O programa do livro didático como seus números astronômicos onde são distribuídos cerca de 121 milhões de exemplares. “Trata-se do maior programa de aquisição de livros do mundo” “há uma compra de 560 milhões de reais em 2007”. Pelo fato da editora ser de pequeno porte em relação as grandes editoras, e não poder competir com o lob dos magnatas editoriais.
Na minha modéstia opinião PNLD, deve passar por uma por uma transformação, porque está se jogando milhões de reais no ralo é fácil contatar, não há controle na devolução do livro para que outro aluno possa reutilizar novamente. Outro fato que chama atenção é subutilização dos mesmos pelos professores que na maioria das vezes esses livros chegam às escolas e continuam nas embalagens que foram entregue. Recentemente foi veiculado pela mídia que uma entidade do Estado de Góis jogou no lixo mais de 12 mil exemplares, isso ficou claro que não fiscalização nesse programa do livro que considerado o maior do mundo. Para que os recursos aplicados nesse programa sejam gastos de forma correta, é necessário rever os índices repetência, evasão e abando das escolas. A educação é uma corrente, se algum elo estiver quebrado não funciona direito, o livro didático é um elo muito importante.
O Brasil por ser um país de demissões continentais, existe vários Brasis dentro do Brasil, por isso o Livro que é indicado para a região sul, certamente não atenderá as necessidade da região nordeste e vice – versa, não sei como são distribuídos, incluídos ou excluídos para atender ao PNLD, que critérios são adotados, para atender as necessidades dos alunos e professores.
Esses milhões que são investidos na compra do livro didático, sem critério, a cada três anos esses livros são subtítulos, alem do que os conteúdos abordados, estão ao interesse da classe dominante, que não quer ver dentro das escolas de nosso pais cidadãos críticos e reflexivo exercendo sua plena cidadania.
Postado por Professor Gilson Dias
9 de agosto de 2010
QUEM VENDE SEU VOTO É TÃO CORRUPTO QUANTO QUEM COMPRA ! ! !
O voto é sua arma contra os políticos corruptos, use – a com sabedoria, não venda seu voto você que vende seu voto ta sendo tão corrupto quanto quem compra. Com qual moral você vai cobrar de seus representantes na hora de aprovar os projetos de interrece da população, simplesmente o candidato agora eleito com seu voto, dirá que não tem compromisso com você, pois já pagou por seu voto. Pense na possibilidade do candidato que você irá eleger ele defende O FIM de vários diretos dos trabalhadores conquistado a duas penas, como férias, décimo terceiro salário, e outros benéficos que os empresários através dos seus Deputados que eles o ajudaram financeiramente a eleger querem retirar em nome do aumento de novos postos de trabalho de trabalho.
Há temas polêmicos que será posto em debate nessa próxima legislatura como a legalização da maconha, do abordo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo em fim temas polêmicos que devem ser discutido com toda sociedade. O seu voto é que vai aprovar ou não todos os projetos de leis e as PEC que estão tramitando no congresso, mais uma vez vão ai o meu alerta veja bem em que você vai votar em não se arrepender mais tarde, não venda seu voto nem sua consciência. “O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara lançou hoje, no Salão Verde da Câmara, a campanha do Voto Cidadão”.O slogan da campanha é “Seu voto não tem preço, tem conseqüências". O presidente do Conselho, deputado Orlando Fantazzini (PT-SP), explicou que o objetivo da campanha é incentivar as pessoas a denunciar os candidatos que oferecem favores, dinheiro ou comida em troca de votos. Com a campanha, a sociedade passa a ter instrumentos para denunciar a compra de votos.“Ela vai “desestimular os candidatos mal intencionados”, afirmou o deputado, ao lembrar que a denúncia pode resultar na perda do registro da candidatura ou até mesmo do diploma do candidato eleito”. De acordo Como: Deputado Chico Alencar (PT-RJ), “a campanha cria uma nova cultura eleitoral. Repele o clientelismo, essa forma rebaixa de fazer politicagem", disse. Ele espera também que os candidatos a Precedente, Governador, Senador e Deputados, nas eleições deste ano, assumam essa campanha. O Voto Cidadão fortalece a Lei 9840/99, de iniciativa popular, que altera dispositivos do Código Eleitoral Brasileiro para combater a corrupção, o fisiologismo e o clientelismo. Essa lei “tem que pegar em defesa da democracia, afirmou Chico Alencar”
27 de julho de 2010
UM BREVE HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO DO PARTIDO DOS TRABALHDORES EM ARAUÁ

A política local estava concentrada nas mãos dos Coronéis locais sem nenhuma perspectiva de surgimento de novas lideranças com ideias novas para construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde não haja explorados e nem exploradores. Todos esses anseios ainda não foram concretizados em função de alguns companheiros ao longo da caminhada terem desistido desses sonhos outros debandaram para outras ideologias. Mas para outros esses utopia ainda não acabou continuam sonhando com os pés no chão lutando por Arauá mais justo e mais fraterno para todos e todas.
Com base nesses sonhos temos hoje na Câmara de Vereadores um representante, O vereador José Carlos da Silva, conhecido popularmente como Carlinhos do PT é um dos fundadores.Hoje o partido é uma das mais importantes referencia em organização, onde sempre as decisões são tomadas democraticamente através do conjunto de filiados. Hoje o partido conta com 247 filiados estando a frente da Presidência o Jovem Jarison do PT
A EXECUTIVA MUNICIPAL CONTA COM O SEGUINTES MEMBROS
Presidente: José Jarison De Jesus;
Vice - Presidente : Noaldo Rodrigo;
Secretária Geral: Vitória Grasiella;
Secretário De Finanças: Marcos Silva De Lima;
Secretário De Formação : José Carlos Nunes;
Líder Da Bancada: José Carlos Da Silva
26 de julho de 2010
O PASTOR SILAS MALAFAIA DEBATE O PL(projeto de lei) 22 NO PROGRAMA DO RATINHO NO SBT
