25 de fevereiro de 2012

CONVIVER COM AS DIFERENÇAS, DEVER UM EXERCÍCIO DE CIDADANIA, TODOS/AS MERECEM RESPEITO.


Conviver com as diversidades, implica em respeitar as diferenças, principalmente de gênero, sexo, raça e etnia possibilitando a convivência em harmonia entre homem e mulher sem que um exerça a  autoridade de um / a sobre ou outro/ a. Na sociedade contemporânea qual quer fora de relacionamento é reivindicado como legitimo e deve ter um tratamento equitativo e ser entendido como um direito individual.  Esses diretos passam a ser reconhecidos a partir das lutas dos movimentos feministas e LGB, que discutiram verdadeiras mudanças dos papéis masculinos e femininos na sociedade.  Outro aspecto a ser discutido com relação aos direitos reprodutivos e sexuais que implica no reconhecimento que cada pessoa possa ter seu desejo de amar respeitado  independente  de ser com uma pessoa do mesmo sexo ou  com uma pessoa do sexo oposto. O movimento social LGB tem um papel importante para que houvesse uma transformação na sociedade, construindo políticas públicas direcionadas a desconstruir a hierarquia de gênero que  foi contraída  pela Cultura  indo de encontro  a repetição sexual.

Os movimentos feministas que a partir da Revolução Francesa, despertou uma consciência coletiva na busca por direitos a igualdade  a começar  lutando pelo  direito ao sufrágio universal,  inegável   que os movimentos feminista  quebram os silêncios e toda forma  de opressão    impostos  de forma habitaria pelos homens, que a sociedade finge não  escutar.

A identidade de gênero permite que sexo não seja tido como referencia para a sociedade  e sim  o que a pessoa  assume  independente  de ser homem ou mulher, gênero e sexualidade  tem uma  ligação  muito particular,  e sua notoriedade  se deve aos movimentos sociais  ligados  causa de gênero. - Na medida em a sexualidade como qual quer outro domínio da vida , depende da socialização de aprendizagem  de determinada regras  roteiros  e cenários culturais  para a atividade sexual  possa se significada  e exercida   (Ganon &  Simon,1973).O sexo é algo que implica no grande controle social, por parte da religião, Escola, a família  o Governo  em fim toda sociedade pois o sexo é algo maravilho e perigoso ao mesmo tempo, vale ressaltar  as regras  que determinam a ‘verdade’  suprema do sexo  também são construções  sociais  e culturais. A sociedade contemporânea, reconhece com mais facilidade e dar a devida importância  que o desejo  e a busca do prazer  e compartilhar a intimidade  e o afeto são inerentes aos seres humanos e  diz respeito a privacidade de cada um independe de ser casais  do mesmo sexo  ou de sexos oposto.A espécie humana depende da socialização e a cultura  e o elemento base  para haja  essa socialização, cada cultura  tem suas peculiaridades, não há relação  direta  entre sexo e personalidade a cultura é fator  determinante  na maneira   de ser homem  e ser mulher. As diferenças de gênero são principalmente  estabelecidas  entre homem e mulher  por meio das relações sociais, ao rever  o conceito de gênero é possível  reverter as injustiças e promover  uma relação de igualdade  entre homens e mulheres.       
                  

O CARGO PÚBLICO DE VEREADOR DEVE SER REMUNERADO ?


A função de vereador não deveria ser remunerada?. Deixando de ser remunerada já seria uma bela desculpa para que os futuros vereadores aos serem abordados por algum eleitor desavisado lhe pedindo um remédio, ou para pagar uma conta de água ou de luz não mais ficariam constrangidos em não atende – lo por o "serviço de vereança" não ter pagamento não mais era preciso fazer esse tipo de assistencialismo para conquistar o voto. Isso era o bastante mudar as suas posturas e exercerem a verdadeira função de um vereador / a  que é fiscalizar o poder executivo que exercido pelo/a preito/a e elaborar leis que beneficie os municípios. Acrescentar o número de vereadores ou diminuir não resolve, pois os repassem continuam os mesmos são até melhor por que esse valor que era para remunerar um vereador ele rateado entre eles.O problema não está na que a quantidade de vereadores e sim na é qualidade dos mesmo que muitas vezes são analfabetos funcionais que mal sabem escrever os nomes. Não tenho nada contra os analfabetos isso é outra questão não estudaram por que não tiveram oportunidade o país não ofereceu no tempo abio sua formação. Essa deve ser a base está na qualidade dos representantes do povo. Por outro lado, defendo do mesmo modo que a vereança não deve ser paga, já que os serviços proporcionados são para o bem de todos/as, e os representantes do povo são parte dessa sociedade a função deve ser um ato voluntário onde o vereador/a deve ser eleito/a de forma democrática. Em um passado bem recente até metade dos anos 60 a função não era remunerada, no Brasil. O nosso país é o único dos países que fazem parte da (ONU) que remunera seus /a vereadores/a. Ainda não fiz os cálculos espero que alguém lei esse breve artigo o faça, mas acredito que os maiores salários proporcionais ao tempo trabalhado pagos no Brasil sejam dos vereadores, veja só no caso da cidade que resido eles se reúnem as segundas e as sextas as sessões duram em média uma 01h30min, mas nem sempre essas sessões acontecem durante um mês são oito sessões mensais isso corresponde a 12 horas de “trabalhos” para uma remuneração de R$ 3.000,00, isso se tratando de uma cidadezinha lá no interior do Brasil, imagine senhores corresponde a R$ 250,00 por hora "trabalhada". Já para os pobres trabalhadores que ganha R$ 501,40 já com o desconto para trabalhar 44 horas semanais que corresponde a 176 horas para um mês de trabalho, isso equivale a R$ 2,85 (dois reis e oitenta e cinco centavos) para hora trabalhada com pode provar é ou não maior salário proporcional em relação há horas trabalhada, isso é fato. Esses dados são para ilustrar o que afirmo com relação proporcionalidade pensem nas grandes cidades com são esses salários avultosos.Ceio que não mereça contestação, mas é possível que alguém sinta – se ofendido e queira contestar, tudo bem aceito com naturalidade pois vivo em um país democrático onde todos/as  tem o direito de s expressar  suas opinião, espero que respeitem a minha. Somente no Brasil a função de vereador virou emprego, sendo recompensadas com salários altíssimos e benefícios inadmissíveis como mordomias com viagens turísticas pagas com o dinheiro público cumuladas em formas de congressos destinos a vereadores, onde tem empresa especializada em lesar o erário público com uma fabrica de diplomas por participação nesses eventos. Sei que esse tema é um tanto quanto polêmico quando se trata de mexei no de “bolso” de 59.500 vereadores que ocuparam as câmaras municipais do nosso país na legislatura de 2012, digo no bolso, pois a grade maioria dos vereadores que ocupam as câmaras só está preocupada com os seus proventos procurando sempre uma maneira de aumentar com diárias, ou participação em eventos e outras despesas mal esclarecidas. Mas a comunidade tem uma parcela de culpa quando vende seu voto ou troca por qual beneficio imediato.  Isso perpassa por uma questão de educação enquanto a ética, a moral e os bons costumes forem exceção vamos ter que continuar assistindo a tudo isso é lamentável, mas é a pura verdade.

COMENTÁRIOS ANÔNIMOS I I

A
migos leitores agradeço imensamente participação de todos/vocês as suas opiniões são importantíssimas, mas  por gentileza, evitem o envio de comentários anônimos, principalmente comentários políticos que citam nomes de outras pessoas.
Só hoje foram mais de 50 comentários anônimos aguardando  moderação, para posteriormente ser publicado  uns publicáveis outros não, em razão das palavras "pesadas" contra A ou B.Estamos entrando em um período político, e é importante que as pessoas se identifiquem quando postarem seus comentários, pois não acho justo que se escondam no anonimato para agredirem pessoas públicas. Os comentários que os autores se identificam quando usam palavras pejorativas citando os nomes de outras pessoas também não publicarei. É bom frisar mais uma vez que vivemos  em um país democrático onde as pessoas podem  expressar suas opiniões, que a constituição nos a liberdades se expressar  desde que não se escondam  por meio do anonimato.   
Caso só consigam postar como anônimo, entrem em contato comigo através do meu E- MAIL  DIAUAB@GMAIL.COM ,  ou  telefone 9922 1653

Atenciosamente


Gilson Dias

Grato a todos/as


24 de fevereiro de 2012

OS ALUNOS DA REDE M. DE ARAUÁ FORAM CONTEMPLADOS/AS COM MIL BICICLETAS.


   Alunos da rede municipal de ensino de Arauá receberam do programa  caminhos da escolas , mil  bicicletas escolares e mil  capacetes do governo federal. A iniciativa do governo é fazer da bicicleta uma alternativa de transporte escolar. Os municípios sergipanos contemplados até o momento foram  Arauá, Gararu, Itabi, Malhador, Pacatuba, São Miguel do Aleixo e Tomar do GeruNo total serão 1530 bicicletas com aro 20 e 2130 com aro 26. Em todo o país, serão 26 mil estudantes de 70 municípios que irão receber neste primeiro momento. A entrega dos equipamentos faz parte da política de renovação da frota de veículos de transporte escolar no país. E a chegada às prefeituras vai depender da capacidade de entrega de cada empresa vencedora do pregão eletrônico e da distância das fábricas em relação a cada município beneficiado. O programa caminhos da escola Criado em 2007, o programa já aquiriu mais de 12 mil ônibus e entregou cerca de 300 lanchas a municípios ribeirinhos. A partir deste ano, incluiu a bicicleta como alternativa de transporte. Até o fim do ano letivo, estudantes de aproximadamente 300 municípios serão atendidos com 100 mil bicicletas em todo o país.


Após ser feita a entrega das bicicletas o transporte escolar em Arauá, que conta com ônibus escolares existentes no município atenderá em 100% os alunos da rede municipal. Em Arauá só está fora de escola quem não quer estudar mas por foça da lei os pais que por ventura negligenciarem a educação de seus filho serão obrigado por foça da leis, mas esse “preço” só será cobrado no futuro. 
Com 1000 (mil) bicicletas a rede municipal de Arauá atende  63%  dos alunos da rede  com as bicicletas foi um grande incentivo  para os  alunos/as que  prefeita  Dona proporcionou a juventude arauaense irem a  escola com sua bicicleta, com certeza  mexeu com a auto - estima dos alunos que  encontraram um motivo a mais para irem a escola  mais um vez devo parabeniza -lo  a prefeita do Ana por essa grande inciativa. 

15 de fevereiro de 2012

AGRADECIMENTO AOS INTERNAUTAS ARAUAENSES.


Olá amigos e amigas, obrigado por sua visita virtual em nosso blog, indique-o para seus amigos. Faço aqui um agradecimento especial aos 212 internautas que deram sua opinião nas enquetes fico grato a todos/as continuem acessando  e comentando com uma ressalva todos podem comentar, mas dentro da ética.  Não poderíamos deixar passar em branco esse momento tão importante, chegamos e ultrapassamos 4.200 acessos, e visualizaçõesPortanto quero agradecer aos amigos (as), leitores e blogueiro que praticamente diariamente nos prestigiam visitando o blog.Quando criamos o BLOG ARAUÁ NEWS, ESPAÇO INDEPENDENTE ! Tinha o intuito de postar sempre boas informações e mensagens que realmente façam a diferença. Creio que estamos atingindo o objetivo. Peço aos leitores que utilizem mais o campo comentários deixando suas impressões com relação aos textos etc. Também se quiser fiquem a vontade para mandar um texto para publicarmos.

Obrigado a todos arauaense  

Att :Gilson Dias
                                                                                                                                                                                         



12 de fevereiro de 2012

A FUNÇÃO DO EDUCADOR É NOBRE, NO ENTANTO FALTA RECONHECIMENTO !!

   Perante as várias aparências da realidade e de acontecimentos históricos, os costumes e os pontos de vista se modificaram. Os posicionamentos às vezes foram dogmáticos, que ao longo das décadas foram se modificando. Estes jeitos extremados e unilaterais não beneficiam o desenvolvimento do ser humano só, dificultam a sua caminhada, diante de uma realidade até então desconhecida colocam-no num dilema que os tornam insensíveis.
A era atual, na qual estamos a naufragar e pela qual somos culpados, caracteriza-se por uma multiplicidade vibrante, que se estende a todos os níveis da experiência humana. Esta variedade que assistimos terá efeitos positivos e importantes se dele soubermos empregar os aspectos verdadeiramente adequados que completam a mobilidade existencial do homem.
O Brasil vive períodos difíceis e aflitivos. Assistimos a uma conjuntura de injustiças oficial e institucionalizadas. O capital especulativo e selvagem, aqui soberano, proporciona o desenvolvimento de uma minoria elitizada de todos os benefícios sociais, enquanto que a grande massa trabalhadora está condenada  viver  com os subempregos.
Os princípios políticos e econômicos da atualidade não satisfazem as aspirações do povo. A exploração é um fato real. É dentro desta realidade complexa que devemos situar e questionar a importância e a função do educador ou professor/a. nos educadores devemos estar cientes da importância da nossa função e do compromisso a que ela se propõe. Nossa incumbência é muito nobre, e este atributo implicará em atitudes, conduta e posicionamentos que deverão honrá-la, engrandecê-la e preservá-la a profissão com a mais importante de todas, pois o cidadão/a para ser um médico/a, um cientista, engenheiro/a ele/a passou pelos bancos escolares e foi orientado por um professor/a.  
No íntirno de nossa sociedade, o professor/a hoje é convocado a adotar uma atitude de confabulação com os estudantes. Conversa que convergirá para uma evolução recíproca, convergindo com os anseios de liberdade. Sobre este aspecto podemos mencionar palavras de Paulo Freire: “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão. Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo – os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”.
 Hoje, a nossa, a juventude precisa de conselheiros que lhes indiquem qual caminho seguir, a fim de edificarem uma vivência legítima. Os jovens não devem ser persuadidos por meias palavras, mas, incendiados por exemplos francos e incorruptíveis de certeza, de que podemos construirmos juntos um mundo melhor para nos  e para nossos descendentes

8 de fevereiro de 2012

ARAUÁ TEM TRÊS PRÉ- CANDIDATOS A PREFEITO/AS EM 2012!


Pode até parecer demais, mas até agora, três partidos lançaram extra oficialmente nomes para concorrer a prefeito de Arauá. As conversas entre os partidos estão em andamento. Até junho, quando ocorrem as convenções partidárias que definem os candidatos, as siglas terão tempo para pensar e conjecturar. Caso se concretize a terceira via teremos em 2012 uma eleição  bastante concorrida, mas no momentos há muitas especulações  conversas de pé de ouvido no cenário atual ainda não tem nada definido  muitos/as estão na muita  esperando  o que vai acontecer para tomar uma posição, ainda vai rolar muita água por baixo da ponte.  Por enquanto, os pré-candidatos  citados nas pesquisas são: A prefeita atual Ana Helena cariosamente conhecido por Dona Ana, o ex-prefeito Ranulfo  e  Chico do PCB que na última eleição concorreu  como candidato a deputado Federal.
    As eleições já estão ‘batendo’ as nossas portas e até o momento só apareceram esses pré-candidatos colocando seus nomes a disposição, para a disputa. Arauá dar ares de não ter oposição, mas com surgimento da terceira via encabeçada pelo PR ( partido da República)  tudo pode acontecer. Faz-se necessários aparecer outras lideranças e outros pré – candidatos à disposição para que a população possa escolher o melhor nome entre os concorrentes que por ventura possam abrolhar.

COMENTÁRIOS ANÔNIMOS !!!!!


Senhor JP agradeço por você  fazer comentários a respeitos de outros Comentários. Não há necessidade de se esconder a traz do   anonimato, pois vivemos em país democrático, onde a  liberdade de  expressão é garantida pela  carta magna desde que não se esconda no anonimato.  
Vejo no anonimato uma atitude  não muito  corajosa. Em respeito  a quem  comentou e se identificou, não vou publicar mesmo que concorde com o que foi comentado. Só publicarei comentários com identificação de quem comentou sendo de sua total responsabilidade.
Fico grato  com a atenção de todos/as  e  pela  compreensão. 
O senhor ou a senhora  que cito acima  espero que entenda, caso tenha dificuldade  de se identificar  é só  utilizar a sua  conta no Gmail ou outras contas.
Tecnologia -Pessoas poderão ser penalizadas por comentários anônimos em sites e blogs
A autoria do projeto de penalização de blogueiros e internautas é do deputado Gerson Peres (PP - PA) “Tramita na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Gerson Peres, um projeto de lei em que transfere para os blogueiros a responsabilidade por opiniões que se constituam em crimes contra a honra - calúnia, injúria ou difamação - de qualquer pessoa. Os proprietários de sites, fóruns e blogs terão que ter cuidado na hora de aceitar os comentários sem identificação, ou poderão ser penalizados em função do anonimato.

Para evitar constrangimentos e comentários anônimos, é disponível que o dono do blog modere-os. Caso haja a aceitação de ofensas, o ofendido poderá procurar a Justiça Civil para a reparação de dano moral. Além disso, o Poder Judiciário poderá aplicar multa de R$ 2 mila R$ 10 mil ao proprietário do blog que permitir a publicação de comentários ofensivos.

O professor de Direito Público, da Universidade de Brasília, Mamede Said, concorda com a responsabilização do dono do blog. "O site acaba sendo um espaço pessoal do blogueiro. Se o comentário está em um local criado por ele, é justo que o autor seja punido. A Constituição Federal veda o anonimato exatamente para que as pessoas que se sintam ofendidas tenham o direito de ir à Justiça", ressalta.

Apesar de concordar com a moderação, Mamede Said faz uma ressalva. "Eu acho razoável que o blogueiro faça a filtragem. Por outro lado, ele pode acabar tirando a liberdade de expressão dos frequentadores do site. Existem comentários que são ofensas gratuitas, que não contribuem para o debate. Em outros casos, no entanto, as contribuições devem ser aceitas. Só se justifica o bloqueio ao comentário gratuitamente ofensivo", diz Said.

Em Wenceslau Braz, a má utilização de blogs na internet já acumula dezenas de processos criminais no fórum da comarca. As ações judiciais pedem que o juiz titular, Fabricio Voltaré, determine a quebra do sigilo dos IPs de rede, em busca dos responsáveis que postam comentários e mantêm-se como anônimos”.


30 de janeiro de 2012

A EDUCAÇÃO DE ARAUÁ CONTINUA EM DESTAQUE NA REGIÃO SUL DE SERGIPE!

O ‘nosso’ município conta com uma rede municipal de ensino com 123 professores aptos a votar dos 102 votaram representando quase 83% dos professores que atende a todos/as munícipes é um número considerável.

 Como já faz parte do calendário do SINTESE no final de cada ano letivo os professores/as de cada município avaliam os gestores no tocante ao os serviços de Educação que oferecido nos municípios, onde cada professor apto a votar atribui uma nota de 0 a 5   para cada item como:  gestão  democrática, cumprimento da lei do piso salarial nocional, entre outros a região sul composta por os municípios de: Arauá, Cristinápolis, Estância,Indiaroba,Itabaianinha, Santa Luzia do Itanhy; Tomar do Geru e Umbaúba dos municípios da região Sul Arauá na avaliação dos professores/as como nos anos anteriores ficou em 1º lugar  veja no gráfico. 

 Contra os fatos não pode haver argumentos inconsistente os dados estáticos compravam, que Arauá continua em destaque no cenário da região sul. Os professores/as juntamente com a equipe pedagógica são responsáveis pelo sucesso alcançado em 2011. Grandes partes desse  mérito deve ser atribuído a eles/as  feito esse que deve ser reconhecido por todos/as  por isso devemos   parabeniza – los, como também   a prefeita a senhora Ana Helena que ao assumir os destinos de nosso Arauá sempre manteve um canal de negociação com as lideranças locais do SINTESE coisa que na gestão anterior não existia.  Com essa abertura foi possível implantar o piso salarial  que foi uma grande conquista para todos os docentes

Fonte de dados    http://www.sintese.org.br/

13 de janeiro de 2012

RESULTADO/ ELEIÇÕES DE ARAUÁ - SE

POPULAÇÃO DE ARAUÁ ELEGE UMA PREFEITAPELA 1ª VEZ, NOS SEUS 140 ANOS DE EXISTÊNCIA. 
     Na ultima eleição do município de Arauá, SE a 100 km da capital, estavam aptos a votar 8.557 eleitores, destes compareceram 7.406 eleitores correspondendo a 86,55 % do eleitorado Arauense. A abstenção foi considerada relativamente alta com 1.151 eleitores correspondendo a 13,45%.Os votos válidos foram 6.955 votos correspondendo a 93,91 %. Já os votos brancos totalizaram 99 votos. Considerado um nº muito baixo apenas com um percentual de 1, 34%. Ao contrario dos votos nulos foram 352 votos talvez esse nº. relativamente alto, mas, não reflita na insatisfação ou falta de opção na escolha dos candidatos (as) A ou Candidato B, esse elevado percentual de 4,75 % dos eleitores terem anulado o voto, grande parte deles por não saberem votar. O resultado da eleição foi o seguinte a candidata eleita foi HELENA ANDRADE COSTA (PMDB), obtendo 3.618 votos representando 48,85 dos votos válidos. A outra candidata concorreu à eleição foi ALAIR CRISTINA CARDOSO ALVES RIBEIRO (PSB) com 3.337 votos válidos ficando em 2º lugar com um percentual de 45,06%, Neste pleito concorreram ao cargo de prefeito duas mulheres, um caso inédito na história o município que no dia 09/ de abril deste ano foi comemorada a sua emancipação política. Arauá tem 140 anos de história. No auge da cana de açucarar Arauá tinha 53 engenhos em pleno vapor com o declino desta atividade econômica Arauá se transformou em uma cidade muito tranquila, um verdadeiro paraíso para se viver, não escolhemos o local para nascer, mas para viver agente pode escolher, eu escolhir Arauá pra viver.
Fonte: TRE, Tribunal Eleitoral do Estado de Sergipe.

Postado por Gilson Dias /

26 de dezembro de 2011

FICHAMENTO DA UNID 4 MODULO 3 / CURSO DE FORMAÇÃO EM GPP - GeR

Unidade:  I V
Módulo  3 Políticas Públicas  e  Raça
Tema da unidade: Movimento Negro e Movimento de Mulheres Negras: uma agenda contra o racismo
  
 A partir da constituição de 1988, as organizações que defendem e reivindicam políticas que vá de encontro ao antirracismo ‘institucionalizado’, como também outras ações que diretamente corroboram para o reconhecimento da cultura afro-brasileira. O movimento negro com sua capacidade de articulação e mobilização bem mais organizados possibilitou que suas bandeiras de lutas fossem vistas e finalmente o negro/a passa ter voz e vez. A partir dos anos 90 o movimento tomou uma postura perante a sociedade e o Estado. O ideal coletivo do movimento negro vigente deseja a reforma democrática em favor da igualdade, de diretos e do pluralismo étnicos- racial.  Segundo   Jacques  “ O movimento negro exerce uma ação marcada, sobre tudo por um discurso que reivindica o pleno reconhecimento da cidadania do negro baseado na preservação e valorização das tradições culturais de origem africana na reinterpretação da história e na denúncia de todos os fatores de desenraizamento e de alienação que atingem a população negra   (DADESKY,2001:151)
PRINCIPAIS CONCEITOS
O Movimento Negro e a Constituição Cidadã: das Leis Á Implantação dos Direitos.
Com a nova constituição e com o país saindo da ditadura militar, os movimentos sociais organizados entre eles o Movimento Negro possibilitou a elevação da auto-estima dos negros/as com suas organizações com estrutura políticas. Com poder de mobilização, o movimento negro atuou com firmeza no sentido de introduzir a temática racial na disputa institucional brasileira. A divida histórica que o Brasis tem com os negro/ as  é impagável, nada mais justo que os próprios negros/ as desde país lutem por igualdade de oportunidades para a população negra é com essa forma lutar que MN moderno possa se fortalecer e ampliar as reivindicações em favor de políticas publicas direcionadas á redução  das desigualdades sociais e raciais.                  
A Construção  de Agenda  Antirracista do Movimento Negro Contemporâneo  
           O movimento negro no Brasil vem procurando estabelecer sua cidadania reivindicando leis que possam garantir seus direitos, garantindo uma agenda de ações com demandas de  políticas direcionadas à população negra. O ideal coletivo do movimento negro atual deseja a reforma democrática em favor da igualdade de direitos e do pluralismo étnico racial visando à redução das desigualdades raciais. Através desse reconhecimento muitas políticas surgiram, a aprovação da lei 10.639/2003 sobre o ensino da história afro-brasileira nas escolas e a criação da Secretaria para a promoção da igualdade racial é o começo de uma nova fase na política dos movimentos sociais em favor de políticas direcionadas à redução das desigualdades sociais, raciais e de gênero.
A Formação do  Moderno Movimento Negro no Brasil: Pós Estado Novo.
Novas formas de mobilização surgiram no Brasil pós Estado Novo, e com o fortalecimento das forças mundiais antirracistas surgiram formas coletivas de combate em meados dos anos quarenta, isso quando o regime político oferecia mais abertura para manifestações civis. A primeira mobilização foi a União dos homens de cor (UHC), entidade surgiu no Estado de Rio Grade do Sul e se espalhou por grade parte do Brasil. a segunda foi o Teatro experimental negro (TEN), e assim foram reveladas atrizes como Lea Garcia e Ruth Souza que se destacam até hoje.
Explicite que relação existe entre o que texto problematiza e a sua atuação como gestor / a
Vejo com muito entusiasmo que os movimentos sociais têm muito poder de transformação essa leitura tem proporcionado uma reflexão sobre a importância desses movimentos para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária e a educação e a área que atuo e vejo que ela não dever ser imparcial, tem papel decisivo na integração dessas políticas para que possamos enterrar de vez o racismo e os preconceitos raciais existente em nosso país.Procuro sempre questionar com perguntas que fazem as pessoas refletirem sobre atitudes inaceitáveis que muitas vezes se transformam em algo natural na mente de muitos/as como é caso da corrupção em todas as esferas de poder.   
Expresse alguma idéia ocorrida em relação ao seu trabalho depois da leitura e sistematização.

·         Colaborar na organização de grupos que possam reivindicar seus direitos negados como: os direitos constitucionais básicos de saúde, educação em nosso município, e expandir essas idéias as minorias para que elas possam de forma organizada possam reivindicar os seus direitos. Já que em nossa cidade há falhas nos serviços de saúde esses fatos são comuns.
·         Ampliar os conhecimentos a respeito dos movimentos sociais, avaliar a ação para organizar as táticas de reação. O silêncio é uma forma de omissão quem cala aprova, e a liberdade vem da informação de dizer chega aos opressores, ajudando os vulneráveis a se posicionares frente as suas demandas mim envolvendo e fazendo se envolverem transformando – os em cidadãos/ cidadãs consciente.

20 de dezembro de 2011

O RACISMO UM MAL QUE DEVEMOS COMBATER!

O racismo, que é indissociado da construção de raça, é um fenômeno hibrido e multifacetado que combina com outros fatores ou fenômenos como o nacionalismo, o imperialismo, o etnocentrismo, o classismo entre outros. Ao longo da história das concepções de raça e das concepções racistas, percebem - se a metamorfose dos conceitos e ideias do vocabulário racial por intermédio da ressignificação do conceito de cultura e das defesas mais extremadas do diferencialismo que defende a manutenção das diferenças culturais. Segundo Munanga “o conceito de raça tal como empregados hoje, nada tem de biológico. É um conceito carregado de ideologias, pois como toda ideologia ele esconde uma coisa não proclamada: a relação de poder e dominação” (MUGANGA, 2003:27)  há três teorias  que tentam  explicar o racismo a primeira tenta explicar o  fenômeno racismo atual passaria a ser explicado  por intermédio das ideias do passado, enquanto fruto da ignorância o racismo estaria restrito a as manifestações mais agressivas : xenofobia, segregação e ódio racial, medo da misturas. A segunda teoria entende o racismo como uma derivação do etnocentrismo, ou seja, o racismo teria origem na idealização de algumas sociedades, grupos e culturas como modelos a serem seguidos e como parâmetros a para julgar de forma negativa as demais sociedades. Já a terceira teoria considera o racismo como o fenômeno da modernidade que se constrói a partir da secularização, o seja do afastamento da religião como forma de classificar e explicar o mundo com a emergência do iluminismo do de século XVIII. A persistência da ideia de raça se valeu ao longo do tempo de argumentos religiosos, biológicos, culturalistas e nacionalistas, muitas vezes entrelaçados entre se que muitas vezes passa despercebidos em nosso sociedade, o escola tem um papel fundamental no luta contra esse mal que afeta todos/as então está na hora de encaramos os fatos e demitirmos que o racismo existe e não devemos escondermos embaixo do tapete.       

A ESCOLA COMO INSTRUMENTO DE COMBATE AO RACISMO.

Para residir de acordo com a democracia em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira é formada não só por diferentes etnias, como também por imigrantes de diferentes países. Além disso, as migrações colocam em contato grupos diferenciados. Sabe-se que as regiões brasileiras têm características culturais bastante diversas e que a convivência entre grupos diferenciados nos planos sociais e culturais muitas vezes é marcada pelo preconceito e pela discriminação. Perceber o assunto do racismo na nossa coletividade hoje em dia é saber que isso está subentendido dentro de cada pessoa e cabe perceber que essa situação persiste porque existe a dominação e a descriminação social, a divisão de classes, a educação familiar e social que ainda está baseada nestes pilares impostos pela sociedade.
 Enquanto nós professores e gestores não percebermos o processo de aprendizagem e entendermos que temos um problema que envolve a questão racial muito presente e abundantemente enraizado nas famílias difícil de ser diagnosticado. Alguns conceitos ainda estão presentes na educação das crianças que chegam à escola acreditando que são melhores que outras. Tudo isso nos leva a entender que muitos pais ainda não têm conhecimento e alimentam nos seus filhos os sentimentos racistas por preconceitos e por total falta de sensibilidade e respeito com o seu próximo, porque não tiveram a oportunidade entender que todos são iguais nos diretos e deveres que devemos conviver com as diferenças. O amplo empreendimento da escola é conhecer a diversidade como parte essencial da identidade nacional e reconhecer a riqueza representada por essa diversidade etnocultural que compõe o patrimônio sociocultural do povo brasileiro, investindo na superação de qualquer tipo de discriminação e valorizando a trajetória particular dos grupos que compõem a nossa  sociedade. Nesse sentido, a escola deve ser local de aprendizagem de que as regras do espaço público permitem a coexistência, em igualdade, dos diferentesO trabalho com Pluralidade Cultural se dá a cada instante, exige que a escola alimente uma “Cultura da Paz”, baseada na tolerância, no respeito aos direitos humanos e na noção de cidadania compartilhada por todos os brasileiros. 
O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros. Em relação ao percurso da história e as noções de raça, é preciso entender que há questões contraditórias no racismo existente na nossa sociedade, e a formação familiar de nossas crianças ainda hoje está concebida com formas de dominação impostas pelo meio social. Para discutir de forma ampla o tema racismo que muito vezes e construído no seio familiar deve convidar os pais dos alunos para circulo de palestras sobre o racismo tentado mostrar que um grande mal das sociedades modernas.
Depois de tudo isso todos poderão assistir um filme relacionado ao assunto racismo em nossa sociedade. Os filmes serão escolhidos e votados por todos. Tudo isso levará muitas famílias a entender a troca que deve existir na sociedade, a importância que cada um tem e que as pessoas não conseguem viver sozinhas ou isoladas, que todos devem participar da mudança da sociedade como um todo, e que isso tem que começar na família.     

15 de dezembro de 2011

A POLÍTICA COMO PROFISSÃO !!!

“É correto afirmar, e a experiência histórica confirma, que o possível não teria sido alcançado se não houvesse sempre a tentativa de alcançar o impossível” (Max Weber).
"A crescente despolitização e descrença da população com relação às instituições políticas é uma marca de nosso tempo. As eleições diretas, antes vistas como um caminho em direção à democracia, passam a ser reduzidas ao estágio máximo de participação política permitida dentro da lógica da sociedade capitalista. Vemos, assim, um meio de disputa da hegemonia sendo transformado em objetivo final de todo o fazer político. Nesta situação, é perfeitamente compreensível que, em países onde o voto é voluntário e facultativo, como a Alemanha, os índices de abstenção venham crescendo a cada eleição, especialmente entre os jovens, o que foi confirmado nas recentes eleições para o Parlamento Europeu. A ausência de controle social dos eleitos e seu descompromisso com as promessas de campanha só tendem a reforçar a idéia da inexistência de diferenças substanciais entre os partidos políticos e a aumentar a frustração com a democracia representativa e as instituições políticas tradicionais.  Como não há efetivas alternativas de mudança em jogo, é diminuído o sentido do voto e a campanha eleitoral se reduz a uma mera escolha de candidatos a um cargo político que, cada vez mais, tende a ser identificado como profissão.
O contexto socioeconômico, que se acentuou ao longo da década de 90, pode ser caracterizado pela supremacia do capital e do livre mercado e pela dominação mundial do capital financeiro. Através da privatização e do desmonte social, passa a ser reforçada a idéia de que tudo é comercializável; o poder de interferência dos governos é reduzido; os países são conduzidos à aceitação do neoliberalismo e o endividamento dos Estados nacionais é crescente. Somam-se a isso o aprofundamento da concorrência e da divisão do trabalho em nível internacional, possibilitada pela padronização mundial de novas técnicas de comunicação, da oferta de mercadorias, de moedas e de línguas. A concentração do capital atinge um patamar anteriormente nunca visto, aumentando o abismo entre ricos e pobres, cujas conseqüências mais visíveis são o crescimento do desemprego e da pobreza, problemas que também atingem os assim chamados países industrializados, mas se acentuam de forma mais aguda nos países “subdesenvolvidos”.
Neste contexto, a política é, talvez como nunca, subordinada à economia, os governos nacionais ficam imobilizados, como se restasse apenas uma única alternativa: a adaptação e subordinação às exigências de expansão e dominação do capital. O fatalismo passa a ocupar cada vez mais espaço nos discursos políticos e, como já afirmava César Benjamin em A opção brasileira, de sintoma de ignorância e crendice, o fatalismo passa a expressar uma forma chique, um sinal de grande erudição, não com a intenção de liquidar as alternativas existentes, mas a capacidade de pensá-las. Assim, a teoria monetarista acaba sendo afirmada como única válida no debate macroeconômico, cabendo aos governos a mera função de adequar-se às exigências dos especuladores, evitando qualquer resistência à lógica em curso, em nome da defesa da governabilidade. A própria linguagem passa a ser adaptada às normas da ditadura do mercado. Um contexto de recessão econômica, falência de empresas, perda do poder aquisitivo, desemprego massivo e aumento da pobreza passa a ser caracterizado como ambiente de “estabilidade econômica”; a passividade, imobilidade e inoperância do Estado passa a ser identificada como “governabilidade”; o desmonte social, com a modificação da legislação em favor dos interesses do capital, é identificado como um processo de “reformas”. Aliás, não é por acaso que em 2003 o termo reforma foi o mais indicado para o concurso de maior palavrão do ano na Alemanha. A manifestação do público demonstra a rejeição popular às políticas de desmonte social colocadas em curso pelo atual governo alemão e denominadas como "reformas do Estado". De um conceito central da ideologia social-democrata, originalmente relacionado à gradativa melhoria de políticas públicas e sociais, as reformas colocadas em andamento pelo partido social-democrata passaram a significar exatamente o contrário, ou seja, a desregulamentação de direitos sociais conquistados historicamente pelos trabalhadores e a gradativa retirada do Estado da economia e da prestação de serviços públicos.
A democracia representativa manifesta sinais claros de esgotamento. Ao desestimular a participação, reduzindo a atividade política a um grupo de eleitos sem controle social e cada vez mais distantes das reivindicações dos cidadãos, o parlamento deixa clara sua mera função de legitimação da natureza excludente do Estado capitalista, perdendo, gradativamente, a confiança da população enquanto instrumento mediador de regulamentação das relações políticas e sociais. Além disso, como sistema de representação que deveria ser, é notável que o parlamento nunca atingiu sua função pois, numa sociedade dividida em classes, em nenhum parlamento do mundo a classe trabalhadora, majoritária na sociedade, alcançou maioria parlamentar. Pelo contrário, a maioria no parlamento representa os interesses da classe capitalista, a minoria dominante na sociedade. Neste sentido, não é novidade que a lógica do parlamento tenda a ser de conformidade com os interesses de grupos privados, de vulnerabilidade aos lobbys, ao corporativismo, à tecnocracia e, não por último, à corrupção. Afinal, a função clássica do Estado é impedir mudanças sociais e, nesse contexto, a distância dos parlamentares dos problemas sociais da maioria da população é inerente à própria lógica da política numa sociedade de classes. A frustração, impotência e desilusão da população com as instituições políticas resulta do confronto com a dura realidade dos limites da democracia representativa.
A esperança de democratização do Estado desmorona na mesma proporção da desmobilização da sociedade civil, pois somente com uma mudança na correlação de forças na sociedade é possível contrapor os interesses da maioria da população à lógica repressiva e corporativa do aparato estatal. O espaço das eleições, única conquista que parece ter restado das intensas mobilizações pela democratização do Estado, mostra seus limites ao ficar dissociado da mobilização social e da possibilidade de controle dos eleitos. Ao mesmo tempo, é exatamente o espaço da mobilização e organização social, o confronto coletivo com a realidade, que permite o processo de formação da consciência política. Ao unificar movimentos sociais em torno de um projeto de sociedade comum, um partido político pode assumir a função de intelectual orgânico, proposta por Gramsci, unificando necessidades concretas de diferentes grupos com propostas políticas que venham a ser disputadas no interior da sociedade e no próprio Estado.
Nesse sentido, é possível que a representação parlamentar seja usada como caminho de disputa da hegemonia na sociedade, visto que o Estado é um espaço importante na legitimação da hegemonia dominante. Entretanto, é preciso estar atento aos limites dessa disputa que é de mera representação de uma correlação de forças em curso na sociedade civil e que a lógica parlamentar tende constantemente à cooptação dos representantes eleitos, pois muda sua perspectiva de vida ao transformar a representação política em profissão. Parlamentares oriundos da classe trabalhadora adquirem o mesmo status quo dos representantes da burguesia, seja em forma de remuneração ou em influência sobre a sociedade. Os seus objetivos como representantes são, no entanto, opostos: enquanto os representantes da burguesia primam pela manutenção da lógica vigente, os representantes da classe trabalhadora, em minoria, procuram desconstruir o aparato repressivo de um espaço que eles mesmos compõem, com o objetivo de reforçar a luta pela hegemonia política na sociedade como um todo. Além de lutar contra uma maioria parlamentar burguesa pela implementação de melhorias sociais em benefício dos trabalhadores, a preocupação maior dos representantes dos trabalhadores é de construir instrumentos que permitam uma maior participação política dos trabalhadores organizados na definição de políticas em seu próprio benefício, pois só dessa forma se poderá avançar em termos de disputa de hegemonia e maior consciência política. A tarefa não é fácil: além de se contrapor à tendência confortante da acomodação ao status quo conquistado, é necessário desconstruir um espaço de poder, por si mesmo representado, para torná-lo um instrumento hegemônico exercido por aqueles do qual ele não deveria ter-se separado como ação política estranhada.
O que verificamos, no entanto, é que a representação parlamentar vem seguindo cada vez mais a lógica da política como mera profissão. Diante da perda de perspectiva revolucionária por parte de muitos partidos de esquerda no mundo, o que resta a muitos parlamentares é a sua adequação à estrutura parlamentar vigente, onde o objetivo é permanecer na atividade de representação política para evitar que outros o façam. Mais do que isso: a questão está para além de mera disputa política, pois o que ocorre é que os antigos líderes, oriundos muitas vezes do próprio mundo do trabalho, burocratizaram-se e, hoje, lutam desesperadamente pela sua manutenção nos espaços estatais, pelo simples motivo de que eles não têm mais profissão no mundo da produção. É assim que sua profissão (da qual eles passam inteiramente a depender) tornou-se a política. O impressionante é constatar que essa tendência tende a ser muito mais forte quando partidos de esquerda atingem uma maioria parlamentar do que quando eram minoria e se moviam no ambiente da oposição. A descaracterização dos partidos e da função dos parlamentares andam juntas, de forma que os próprios interesses originalmente representados podem mudar de lado, com a justificativa de que isso permite a continuidade da representação. À população resta assistir a um espetáculo, em que a consciência política que movia militantes e dava sentido à representação política é dispensada pela adoção de instrumentos de marketing em nome de uma eficiência eleitoral, marcada por profissionais que, cada vez mais, se identificam com um processo, em que seu sentido e rumo já deixaram de existir. Afinal, o que é mais importante: a alternativa a implementar ou a possibilidade de poder implementá-la? O que se verifica é que, em nome do pragmatismo de conseguir implementar o possível, a alternativa pode vir a ser considerada impossível e o potencial emancipador da  política se reduz a“ uma mera profissão."

Acessado em 14/12/2011

6 de dezembro de 2011

PLANO DE ESTÁGIO I / INTRODUÇÃO

        INTRODUÇÃO

Esse trabalho objetiva darmos mais um passo na busca superamos essa etapa de grande importância que tem por objetivo a colusão do curso de licenciatura em História da Universidade de Sergipe – UFS, na medida em que proporcionou uma visão geral das atividades referente a docência que futuramente  a  aplicação desses  conhecimentos referente a disciplina de História  que fará  parte do nosso cotidiano escolar. Desse modo, o Estágio Supervisionado permite e oportuniza que trilhemos caminhos distintos na buscar levar ao aluno ao ensino de História como uma disciplina importante para sua formação. Destacamos que houve uma maior participação e interesse pelos temas abordados. Isso porque utilizamos recursos que proporcionaram uma maior participação de todos/as. Com base no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História - Centro de Ciências Humanas – CECH da Universidade Federal de Sergipe – UFS.  Apresentamos o Plano de Estágio da Disciplina Estágio Supervisionado I, tendo em vista propiciar orientações claras e objetivas para o um bom desenvolvimento das atividades, atendendo assim as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de Nº 9.394/96, em seu “artigo 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada à lei federal sobre a matéria.” O referido estágio nos proporcionará uma nova experiência no campo acadêmico, pois teremos a oportunidade de colocarmos em pratica tudo que aprendemos na academia, é no estágio que no auto-avaliamos e teremos a oportunidade de aprimorar nossas competências.  

5 de dezembro de 2011

PLANO DE ESTÁGIO / INTRODUÇÃO CONCLUSÃO.

O Estágio foi realizado na Escola Municipal Joaldo Carvalho no município de Arauá – SE, no turno vespertino na turma do 6º ano com 42 alunos tendo a frente professara regente a Senhora Marta de Souza Correia que nos recebeu com cordialidade nos informando de toda da situação em que a turma se encontrava. Inicialmente tivemos uma ótima receptividade da referida turma, foram respeitosos/as atenciosos/as, disciplinados e participaram ativamente das atividades propostas que proporcionou um melhor aproveitamento na edificação da aprendizagem.
Vivenciamos uma grande experiência, pois ainda não tínhamos vivido e colocado em prática a docência, além de oportunizar um maior desenvolvimento no campo em que pretendemos nos formar, foi possível vivenciar conjunturas reais que podem ser aplicada posteriormente quando efetivamente estivermos exercendo a nossa função de docência. Além disso, admitiu – se uma maior gama de informações e situações reais, propiciando, assim, uma experiência que engrandeceu o nosso curso. As atividades fizeram-nos aprofundar as nossas práticas, inicialmente encontramos dificuldades que foram superadas e contornadas como o apoio da equipe pedagógica que não mediram esforços para nos atender dentro das suas possibilidades o que não faltou foram boa vontades e disposição para que tudo ocorresse dentro das normalidades. A profissão de professor/a entendemos ser um sacerdócio que contribui diretamente na ‘construção’ de uma sociedade mais politizada e menos alienada, contribuindo para a formação de cidadãos (ãs) críticos (as) conscientes de seus direitos e deveres perante a sociedade. Agradecemos a acolhida, a paciência, a e gentileza da equipe técnica / pedagógica na pessoa do diretor Edmundo Dionísio dos Reis e da coordenadora pedagógica  Alaíde Floriano dos Santos   que nos deu todo suporte e apoio necessário para a realização das nossas  atividades pertinentes  ao estágio.

1 de dezembro de 2011

OS NEGROS NO CONTEXTO DO LIVRO DIDÁTICO.

Podemos destacar na área de Educação a reavaliação dos livros didáticos que tratavam os negros só como escravos. As obras literárias que tratam da diversidade na Educação não destacavam a cultura afro no Brasil.  Os gestores do ministério da educação vem desenvolvendo ações que visam atuar no combate as desigualdades de gênero e “raça” apesar de ter quem argumente que não é necessário ter essas políticas, mas esse  discurso  é esvaziado, pois há base solidas nos argumentos que defende o contrário  pois é possível visualizar  as desigualdade existente  de gênero e raça  que são  dissimuladas só não ver quem não quer. As políticas universais  x políticas focais elas devem ser aproveitadas com o mesmo objetivo que é combater todas  formas de descriminação. Mas finalmente o que são políticas afirmativas são ações que tem como desígnios criar  mecanismo que   venham de encontro  as descriminações  raciais e de gênero  que possam corrigir as distorções discriminatórias do passado  objetivando a tão sonhada igualdade entre todos /as criando oportunidade de acesso a educação como exemplo de políticas afirmativas tem o sistema de cotas que possibilitas a universitários /as  negros / as  em pé de igualdade.